Edgewater Cassino
4 participantes
Página 1 de 1
Edgewater Cassino
À beira-mar de False Creek, na 311-750 Pacific Boulevard, Vancouver, BC, está situado o cassino com melhor vista do Estado. A apenas alguns quarteirões a sul dos melhores restaurantes da cidade, o Edgewater Cassino está cheio de ação e adrenalina.
Este cassino abriu em Fevereiro de 2005, dando a Vancouver um dos melhores e maiores locais de lazer que se possam encontrar na região e arredores. Dando luz à escuridão da cidade, e dando emprego a 700 pessoas que fazem com que o local esteja aberto 24 horas por dia, 7 dias por semana.
Edgewater dá aos seus clientes a melhor experiência que se pode ter num cassino, com uma área de mais de 2500m2, há espaço para todo o tipo de apostas, diversão, comida e bebida. Mais de 500 máquinas caça-níqueis de diferentes variedades, uma sala de poker que não fecha e que todos os meses realiza torneios cujos vencedores além de encherem os bolsos garantem uma vaga para o campeonato anual que paga seu peso em ouro, e todos os populares jogos de mesa que se podem encontrar, como Blackjack, roleta, Craps, mini e midi-Baccarat constituem o repertório de atividades que se pode realizar enquanto se aprecia as magníficas bebidas dos bares ou as saborosas comidas dos restaurantes.
Para além de todas as diversões do salão principal, há também a High Limit Room para quem não se contenta com pouco. Uma luxuosa divisão em que se pode apostar o seu dinheiro em Blackjack, Mini-Baccarat ou Pai Gow, enquanto desfruta do conforto que apenas alguns podem usufruir.
Mas não, este cassino não se limita pelo jogo. Há também concertos, festivais, teatros, musicais e espetáculos de comédia que todos podem contemplar no auditório. Assim como também há, paralelamente ao cassino, um dormitório, onde os clientes mais aplicados podem passar a noite e começar bem o dia.
Desde que o Edgewater Casino abriu, com centenas de visitantes por dia, é responsável pela falência de alguns, vício de outros, desgraça de poucos, sorte de muitos, tendo um sucesso imediato e contínuo. Sendo por isso um ponto de turismo muito importante na cidade. Também é por isso um dos locais mais fáceis de se arranjar um parceiro de uma só noite… O problema é quando esses parceiros se tornam os parceiros da última noite… Nos últimos tempos têm havido vários desaparecidos cujo paradeiro final foi o Edgewater. De fato, as câmaras de vigilância captam várias pessoas a sair aos pares deste cassino para não voltar mais, mas sempre por pequenas coincidências (ou não), nunca se conseguiu encontrar nenhum suspeito ou provar fosse o que fosse, apesar da Delegada Tracy Lautner já estar “prestando mais atenção” nas atividades do cassino.
Mas por mais estranhos que estes casos tenham sido, ainda não foram suficientes para fazer este glorioso cassino perder a sua clientela.
Boa sorte e volte sempre!
Este cassino abriu em Fevereiro de 2005, dando a Vancouver um dos melhores e maiores locais de lazer que se possam encontrar na região e arredores. Dando luz à escuridão da cidade, e dando emprego a 700 pessoas que fazem com que o local esteja aberto 24 horas por dia, 7 dias por semana.
Edgewater dá aos seus clientes a melhor experiência que se pode ter num cassino, com uma área de mais de 2500m2, há espaço para todo o tipo de apostas, diversão, comida e bebida. Mais de 500 máquinas caça-níqueis de diferentes variedades, uma sala de poker que não fecha e que todos os meses realiza torneios cujos vencedores além de encherem os bolsos garantem uma vaga para o campeonato anual que paga seu peso em ouro, e todos os populares jogos de mesa que se podem encontrar, como Blackjack, roleta, Craps, mini e midi-Baccarat constituem o repertório de atividades que se pode realizar enquanto se aprecia as magníficas bebidas dos bares ou as saborosas comidas dos restaurantes.
Para além de todas as diversões do salão principal, há também a High Limit Room para quem não se contenta com pouco. Uma luxuosa divisão em que se pode apostar o seu dinheiro em Blackjack, Mini-Baccarat ou Pai Gow, enquanto desfruta do conforto que apenas alguns podem usufruir.
Mas não, este cassino não se limita pelo jogo. Há também concertos, festivais, teatros, musicais e espetáculos de comédia que todos podem contemplar no auditório. Assim como também há, paralelamente ao cassino, um dormitório, onde os clientes mais aplicados podem passar a noite e começar bem o dia.
Desde que o Edgewater Casino abriu, com centenas de visitantes por dia, é responsável pela falência de alguns, vício de outros, desgraça de poucos, sorte de muitos, tendo um sucesso imediato e contínuo. Sendo por isso um ponto de turismo muito importante na cidade. Também é por isso um dos locais mais fáceis de se arranjar um parceiro de uma só noite… O problema é quando esses parceiros se tornam os parceiros da última noite… Nos últimos tempos têm havido vários desaparecidos cujo paradeiro final foi o Edgewater. De fato, as câmaras de vigilância captam várias pessoas a sair aos pares deste cassino para não voltar mais, mas sempre por pequenas coincidências (ou não), nunca se conseguiu encontrar nenhum suspeito ou provar fosse o que fosse, apesar da Delegada Tracy Lautner já estar “prestando mais atenção” nas atividades do cassino.
Mas por mais estranhos que estes casos tenham sido, ainda não foram suficientes para fazer este glorioso cassino perder a sua clientela.
Boa sorte e volte sempre!
Mestre do Jogo- Administrador
-
Número de Mensagens : 230
Data de nascimento : 28/06/1980
Data de inscrição : 07/06/2012
Idade : 43
Localização : À procura de jogadores
Emprego/lazer : Mestre de Jogos
Humor : O melhor possível
RPG
Geração: Antediluviano
Clã: Administradores
Re: Edgewater Cassino
I could show you incredible things
Eu me sentia com sorte, afinal, que criatura com seus 300 anos poderia manter uma pele e uma aparência tão perfeitas como as minhas? Além disso, estava me divertindo horrores correndo pela cidade durante várias semanas, encontrando pontos, eliminando algumas dúvidas que eu tinha, encontrando mais comida, bem como diversão para saciar minha besta. Ainda, eu havia conseguido um bom estoque de sangue, para manter-me despreocupada com minha particular situação por algum tempo. Claro que eu ainda não sabia se iria funcionar, mas bem, já que o neófito que me “doou” seu sangue não iria precisar dele mais, não custava fazer uma reserva.
Enquanto me preparava para uma nova noite, senti uma vontade de sair à caça, uma caça mais sofisticada, vamos dizer, daquelas em que a presa vem por conta própria para dentro da armadilha. Peguei minha clutch, coloquei algumas centenas de dólares, para táxi e outras coisas, e o cartão de crédito que havia arrumado há algumas semanas, afinal, eu posso ter uma grande experiência de vida, ou não morte, mas também sei me fartar da tecnologia disponível ao meu redor, e claro, meus investimentos, antes guardados sob um colchão há alguns séculos, agora estavam investidos, como uma cidadã modelo, em variados negócios, sem falar que eu poderia desfrutar, caso eu quisesse, de uma máscara que poderia me facilitar minha atividade em certa fase de lua.
Depois de um caminho um pouco entediante, com o motorista do taxi não conseguindo controlar seus olhos para permanecerem sobre virados para a rua, eu finalmente cheguei ao meu destino. Estava usando um vestido dourado, vários dedos acima dos joelhos. Não algo impróprio, mas que valorizava minhas pernas, bem como aquele sapato nude, que tornava, visualmente, minhas pernas ainda maiores. Meu novo corte de cabelo também havia me favorecido, tudo uma parte do plano para fazer meu trabalho, tal como me solicitaram. Mas ninguém é de ferro, e uma diversão, junto com o dever é sempre bem vinda. Assim, estava pronta.
Troquei alguns dólares em algumas fichas, quem sabe fazer alguns movimentos afortunados e aumentar o recurso da minha nova identidade mascarável. Sim, afinal, com meus problemas lunares, eu preciso de proteção e o que melhor do que a fornecida pelo dinheiro e poder? Com um sorriso ladeado pelos meus lábios vermelhos, passei pelos seguranças, pronta para escolher a melhor mesa e de lá, quem sabe, arrumar algumas companhias para o resto da noite... O lugar era clássico, mas moderno também. Estava em um dia movimentado, cheio de pessoas que achavam que a sorte poderia ser colhida ao bel acaso... As máquinas faziam um grande barulho, bem como os mais aficionados, mas eu não estava em busca de peixes pequenos, não, eu estava atrás da nata e não haveria melhor lugar do que a mesa de pôquer e foi lá que me estabeleci, pronta para fazer minha melhor atuação de jovem com muito dinheiro e pouca vivência.
Enquanto me preparava para uma nova noite, senti uma vontade de sair à caça, uma caça mais sofisticada, vamos dizer, daquelas em que a presa vem por conta própria para dentro da armadilha. Peguei minha clutch, coloquei algumas centenas de dólares, para táxi e outras coisas, e o cartão de crédito que havia arrumado há algumas semanas, afinal, eu posso ter uma grande experiência de vida, ou não morte, mas também sei me fartar da tecnologia disponível ao meu redor, e claro, meus investimentos, antes guardados sob um colchão há alguns séculos, agora estavam investidos, como uma cidadã modelo, em variados negócios, sem falar que eu poderia desfrutar, caso eu quisesse, de uma máscara que poderia me facilitar minha atividade em certa fase de lua.
Depois de um caminho um pouco entediante, com o motorista do taxi não conseguindo controlar seus olhos para permanecerem sobre virados para a rua, eu finalmente cheguei ao meu destino. Estava usando um vestido dourado, vários dedos acima dos joelhos. Não algo impróprio, mas que valorizava minhas pernas, bem como aquele sapato nude, que tornava, visualmente, minhas pernas ainda maiores. Meu novo corte de cabelo também havia me favorecido, tudo uma parte do plano para fazer meu trabalho, tal como me solicitaram. Mas ninguém é de ferro, e uma diversão, junto com o dever é sempre bem vinda. Assim, estava pronta.
Troquei alguns dólares em algumas fichas, quem sabe fazer alguns movimentos afortunados e aumentar o recurso da minha nova identidade mascarável. Sim, afinal, com meus problemas lunares, eu preciso de proteção e o que melhor do que a fornecida pelo dinheiro e poder? Com um sorriso ladeado pelos meus lábios vermelhos, passei pelos seguranças, pronta para escolher a melhor mesa e de lá, quem sabe, arrumar algumas companhias para o resto da noite... O lugar era clássico, mas moderno também. Estava em um dia movimentado, cheio de pessoas que achavam que a sorte poderia ser colhida ao bel acaso... As máquinas faziam um grande barulho, bem como os mais aficionados, mas eu não estava em busca de peixes pequenos, não, eu estava atrás da nata e não haveria melhor lugar do que a mesa de pôquer e foi lá que me estabeleci, pronta para fazer minha melhor atuação de jovem com muito dinheiro e pouca vivência.
Eileen Rostova- Número de Mensagens : 117
Data de nascimento : 01/01/1714
Data de inscrição : 26/12/2012
Idade : 310
Localização : Vancouver
Emprego/lazer : Sugar vidas
Humor : Feliz/sarcástico
RPG
Geração: Ancillae
Clã: Tzimisce
Re: Edgewater Cassino
Andava dirigindo o meu veiculo pelas ruas de Vancouver. Não era nada como haviam falado lá na delegacia, não havia nada de ruim na cidade. O.K, haviam jovens delinquentes, havia lixo nas ruas, havia prostituição em algumas esquinas junto a uns becos e parques de estacionamento, haviam pais sem teto, pessoas acolhidas em mantas rasgadas em redor de fogueiras se aquecendo, indo buscar comida nos contentores de lixo.
Eu desviei o olhar, não podia ver mais aquilo. Não era nada comparado com as ruas de Chicago. Não era a cidade perfeita, mas Vancouver estava ainda mais longe de atingir a perfeição.
Estava fazendo minha ronda, desfrutando das minhas férias (até demais), havia tirado férias para perseguir potenciais assassinos e encontrava uma cidade morta. Mas calma, ainda só estava nos suburbios... A parte "fina" havia de chegar. E foi então que eu vi, no meio de toda aquela vista miserável, depois de toda aquela espelunca, um enorme cassino?!
Dei umas quantas voltas, analisando o melhor lugar para estacionar o carro, fiquei paralisado ao observar a vista... Mar?! Iates?! A SÉRIO???!
Isto fora tudo perguntas retóricas, perguntas que ninguém ouvira, pois os tiozinhos estavam estacionando seus descapotáveis, belos BMW's e ofuscando o meu humilde Renault.
Parei o carro, travei o mesmo e retirando o cinto de segurança, olhei para o local como um "burro olha para um palácio". Vou, não vou?... Será que entro?
Bem, se a curiosidade matava gatos, eu deveria estar bem perto do fim, pois dei por mim saindo do veiculo, fechando a porta atrás de mim e entrando no belo cassino.
Wow... Fiquei espantado com toda aquela decoração, tudo tão perfeito, tão pintoresco, tão... bleh, dispenso.
E o traje dos tiozinhos e a roupa das tiazinhas?! Certo. Eu vou só dar uma espreitadinha, faço a ronda, e vou sair. Pensei para comigo mesmo. Esse não é o meu ambiente, esse ambiente é de gente fina, repetia para com os meus botões, e eu estava longe de ser fino.
Dei uma risadinha que saiu pelo nariz ao ver um casal de idosos jogando slot machine, imaginei que a vó era capaz de gostar de cá vir. Então estava novamente, sendo assombrado pelo meu passado, tudo levava ao meu avô, tudo levava ao homícidio, tudo levava àquela noite.
Nao! NÃO! Eu abanei a cabeça como quem acaba de acordar de um pesadelo, e realmente acordara de um quando estava passando pelas mesas de Poker, seguido da mesa do BlackJack. Meus olhos brilharam.
Não, essa não era a minha praia, não a sério, não com dinheiro vivo. Mas me recordo que jogava Online naquelas noites chatas na delegacia sem serviço com dinheiro ficticío, inclusive até gostava de assistir na TV.
Não fazia mal assistir a uma partidinha de Poker, afinal, eu estava de férias.
Eu desviei o olhar, não podia ver mais aquilo. Não era nada comparado com as ruas de Chicago. Não era a cidade perfeita, mas Vancouver estava ainda mais longe de atingir a perfeição.
Estava fazendo minha ronda, desfrutando das minhas férias (até demais), havia tirado férias para perseguir potenciais assassinos e encontrava uma cidade morta. Mas calma, ainda só estava nos suburbios... A parte "fina" havia de chegar. E foi então que eu vi, no meio de toda aquela vista miserável, depois de toda aquela espelunca, um enorme cassino?!
Dei umas quantas voltas, analisando o melhor lugar para estacionar o carro, fiquei paralisado ao observar a vista... Mar?! Iates?! A SÉRIO???!
Isto fora tudo perguntas retóricas, perguntas que ninguém ouvira, pois os tiozinhos estavam estacionando seus descapotáveis, belos BMW's e ofuscando o meu humilde Renault.
Parei o carro, travei o mesmo e retirando o cinto de segurança, olhei para o local como um "burro olha para um palácio". Vou, não vou?... Será que entro?
Bem, se a curiosidade matava gatos, eu deveria estar bem perto do fim, pois dei por mim saindo do veiculo, fechando a porta atrás de mim e entrando no belo cassino.
Wow... Fiquei espantado com toda aquela decoração, tudo tão perfeito, tão pintoresco, tão... bleh, dispenso.
E o traje dos tiozinhos e a roupa das tiazinhas?! Certo. Eu vou só dar uma espreitadinha, faço a ronda, e vou sair. Pensei para comigo mesmo. Esse não é o meu ambiente, esse ambiente é de gente fina, repetia para com os meus botões, e eu estava longe de ser fino.
Dei uma risadinha que saiu pelo nariz ao ver um casal de idosos jogando slot machine, imaginei que a vó era capaz de gostar de cá vir. Então estava novamente, sendo assombrado pelo meu passado, tudo levava ao meu avô, tudo levava ao homícidio, tudo levava àquela noite.
Nao! NÃO! Eu abanei a cabeça como quem acaba de acordar de um pesadelo, e realmente acordara de um quando estava passando pelas mesas de Poker, seguido da mesa do BlackJack. Meus olhos brilharam.
Não, essa não era a minha praia, não a sério, não com dinheiro vivo. Mas me recordo que jogava Online naquelas noites chatas na delegacia sem serviço com dinheiro ficticío, inclusive até gostava de assistir na TV.
Não fazia mal assistir a uma partidinha de Poker, afinal, eu estava de férias.
Jesse O'Neill- Humano
-
Número de Mensagens : 2
Data de nascimento : 17/02/1981
Data de inscrição : 27/03/2015
Idade : 43
Localização : Atrás de si.
Emprego/lazer : Inspetor/Investigação Criminal
Humor : Sarcástico
Re: Edgewater Cassino
Havia chegado em Vancouver há alguns dias. Estava na cidade para ajudar a promover uma série de festas beneficentes que ocorreriam em todo o Canadá dentro de algumas semanas, em favor da proteção da vida selvagem.
Como a filha mais nova de um rico industrial finlandês eu tive uma vida desejada por muitos, de luxo e ostentação, sempre viajando pelo mundo, seja para estudos, diversão ou para ocupar meu tempo com causas humanitárias.
Esse estilo de vida peculiar fez com que eu nunca tivesse precisado trabalhar de verdade. Isso me gerou um péssimo hábito: eu rapidamente ficava entediada com qualquer coisa que parecesse um trabalho formal. Negócios, reuniões, ligações, rotina, assunção de obrigações, definitivamente nada disso era pra mim. Eu gostava de uma vida de diversão, sem responsabilidades, embora fosse bastante competitiva quando queria.
Após algumas horas de ligações para certos conhecidos da alta sociedade, promovendo as festas beneficentes que me trouxeram a Vancouver, eu já estava esgotada. Precisava sair, beber um pouco, ver gente bonita e ter um pouco de emoção.
Aceitei a sugestão do concierge do hotel e decidi conhecer o bem falado Edgewater Cassino, quem sabe eu não estivesse com sorte naquela noite?
Escolhi usar um vestidinho branco, com um laço preto na cintura. Calcei uns sapatos pretos e peguei uma bolsa-carteira da mesma cor. Um look simplório, mas elegante.
Cheguei ao cassino dirigindo uma poderosa Ferrari conversível vermelha que um amigo havia me emprestado, para que eu tivesse como me locomover na cidade durante a minha estadia. Ao saltar do carro percebi que várias pessoas me olhavam, algumas com admiração, outras com surpresa e um punhado com inveja. De certo modo já estava acostumada a ser o centro das atenções de vez em quando, e isso me agravada bastante. Abri um sorriso no rosto, levantei um pouco o queixo, ignorando os olhares, e entrei de forma elegante e confiante no cassino.
Lá dentro eu observei um pouco o lugar, era muito bonito, o decorador estava de parabéns. Depois dei uma volta com calma por ele, analisando as pessoas que lá estavam. Vi algumas com jeito de alpinistas sociais, algumas de classe apenas se divertindo, e outras querendo fazer dinheiro fácil, tentando se sentar na mesa de algum rico bêbado que mal conseguia segurar as cartas na mão.
Troquei cinco mil dólares por fichas e decidi jogar um pouco de pôquer. Gostava muito desse jogo, pois o befle e a interação social eram o meu forte e faziam parte dele.
Em um dos cantos avistei uma mesa, com alguns espectadores em volta, dentre eles um homem de cabelos pretos e curtos. Na mesa, jogando, vi uma jovem loirinha com um belo sorriso, ela aparentava inocência e pouca vivência. Talvez fosse divertido ver ela e os outros jogadores da mesa perderem um pouco de dinheiro para a minha pessoa, enquanto eu exibia a minha habilidade de jogo tanto para os que jogavam quanto para os que apenas observavam. Obviamente eu não precisava do dinheiro em si, mas a sensação de demonstrar superioridade diante de outras pessoas ricas me agradava bastante. Ali, bem na minha frente, naquela mesa, estavam as presas perfeitas para tanto. Peguei um Martini para entrar no clima da noite, pedi licença a eles ocupei um dos lugares vagos na mesa.
Nicolle Eledwen- Humano
-
Número de Mensagens : 4
Data de nascimento : 30/10/1980
Data de inscrição : 09/04/2015
Idade : 43
Localização : Recém-chegada em Vancouver!
Emprego/lazer : Bon Vivant
Humor : Paciente
RPG
Geração: Humano
Clã: Humanos
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos
|
|