Re: Starbucks Coffee

por **Vancouver** Qua Abr 30, 2014 11:02 am

Danos interpretativos:
Eileen fere o braço do policial e com a poderosa garra rasga o peito do soldado Johnson que ferido mortalmente cai sangrando muito e sem coração.
O monstro Tzimisce agora tem um parceiro para finalizar. Os demônios estão soltos em Vancouver. O ataque Tzimisce ganha uma proporção não esperada, o Canal 6 está ali também mostrando o que está acontecendo em Vancouver. É talvez a tomada do poder Sabá na cidade Camarilla, ou talvez uma série de eventos aleatórios que tiraria a concentração de qualquer membro que busca poder e tranquilidade.

Loveless e seus anos de prática fizeram do demônio transformado uma máquina de matar. Decolando para cima do policial em sua frente faz mais um morto arrancando-lhe a cabeça com uma mordida que faria um tigre passar inveja.
Os soldados começam a disparar tiros para todos os lados que são facilmente protegidos e ricocheteados pelas carapaças de Kevlar natural que os dois demônios tem.

Nesse meio tempo, os tentáculos de Lumina começam a brincar com os corpos e dançar nas sombras. Como se tivessem vida própria cada um deles lança um policial para cada lado, como se dividisse refeição a dois cães famintos. Eram jogados na sequencia, um para Eileen um para Lou. Uma linda mulher e um ainda mais lindo homem, encantadores em seus modos de agir. Duas feras, o topo da cadeia alimentar, e o sangue que pintava a Starbucks digno de uma obra de arte de um grande Toreador as tripas são jogadas para os lados, há braços e pernas por todos os cantos, Lumina tem o rosto manchado de vermelho em um sorriso insano que daria medo até mesmo no próprio demônio.
Sua gargalhada ecoa no quarteirão.
Segurando o último policial por um tentáculo em cada membro ela olha para os dois presentes.

- Meus queridos, eu sou Lumina. A Arcebispa. Fico feliz de ter vocês em grande estilo ao meu lado, estão lindos. Realmente ter seres poderosos facilitará nossa vida. Temos que pegar uma outra amiga que deve chegar em breve. Onde nos reuniremos?
Ideias? Lou... Eileen? Sim, sei o nome de todos que aqui estão, por favor. Achavam que eu não saberia quem encontraria em Vancouver?

por **Eileen Rostova** Qui Jun 19, 2014 10:57 am

Quem poderia dizer que a diversão poderia ser tamanha naquela noite? Ah, o destino adora fazer brincadeiras... e essa foi perfeita! Depois de levar aquele prédio ao limite, senti-me ainda mais acesa.

Depois de liberar minha verdadeira forma não consigo mais conter minha besta e nem quero, principalmente tendo a oportunidade que aqueles policiais e minhas companhias permitiam. Ultrapassar a carne humana com minha mão foi delicioso, sentir a carne sendo dilacerada por minhas unhas, a pressão exercida nos ossos, o som deles se partindo, ah, sentir o pulsar do coração.

A quentura que abraça minha mão no interior daquele corpo, aquele pulsar que acaricia-me como um amante, e tudo isso bebendo do medo e pavor que os olhos do policial me dão. Sorrio maliciosamente antes de arrancar aquela peça, que ainda pulsa alguns instantes fora do corpo do policial. Levo minha mão cheia de sangue à boca, deliciando-me com aquela peça.

Enquanto me saciava, minhas companhias também faziam a festa. O monstro tzimisce ao meu lado é um senhor monstro, com toda a aspereza que possui, mas de uma graciosidade monumental arranca partes do policial enquanto tentáculos se moviam, tal como no interior da loja.

Em pouco tempo eu estava com diversas partes de vários policiais esparramadas ao meu redor. A outra vampira jogava um humano para cada uma de nós, tzimisce como se fossem bolas para serem rebatidas, e todas eram rebatidas com estardalhaços...

Com vários respingos de sangue por todos os lados, sinto-me lavada e saciada ao final daquele pequeno show. Sorrio para minhas companheiras e depois de um momento de certa perplexidade com as informações que Lumia libera, sorrio ainda mais, mostrando meus caninos e com uma reverência irônica, talvez, respondo.

_ Em qualquer lugar em que seja garantido, no mínimo um banquete à altura deste - eu faço um giro com os braços, para enfatizar a rua coberta de sangue e pedaços humanos. _ Mas um pouco de mistério é sempre bom, não é? - digo, um pouco altiva para a arcebispa...