Vampiro - A Máscara
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O Cordeiro Massacrado

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O Cordeiro Massacrado - Página 4 Empty Re: O Cordeiro Massacrado

Mensagem por Lira Shirakawa Dom Abr 13, 2014 4:01 pm

O bar estava um pouco cheio, por isso a atendente demorou um pouco para responder a pergunta de Lira*. Tempo suficiente para dois rapazes a abordarem.
O primeiro deles, parecia bem jovem. Talvez dezoito ou dezenove anos, a procura de diversão. O segundo parecia um tanto mais velho; ele havia a acompanhado com o olhar desde que ela entrara, mas até então a menina havia ignorado aquilo. Não que se sentisse “a ultima coca-cola do deserto”, mas em bares qualquer pedaço de carne com peitos é vítima de olhares assim.

O mais jovem, que ela logo descobriria se chamar Laurent, se aproximou de forma amigável e a surpreendeu falando em sua língua natural. Fazia tanto tempo que ela havia saído da França... E mais ainda que não conversava em francês com alguém. Lira sorriu levemente o olhando e respondeu de forma educada e gentil

- Salut, Laurent! Je m’appelle Lira. Enchanté

Ela estendeu a mão a ele, em cumprimento, mas não falou de onde era. Ela não era uma pessoa muito aberta para assuntos pessoais, mas também não era antipática, por isso, talvez aquilo passasse até como um descuido, algo que ela se esqueceu de falar.

Não muito tempo depois, o senhor “come com os olhos”, logo ao lado dela, engasgou, a fazendo olhar para o outro lado e vê-lo, no momento em que ele mostrou que não apenas tinha olhos afiados... Mas também ouvidos. A menina ergueu uma sobrancelha com a resposta da pergunta que havia feito e acabou rindo.

- Oui, mon cher...  Acho que tenho de concordar. Os únicos motivos que são capazes de mover alguém por conta própria são o medo, a vingança e o amor

Ela ajeitou o cabelo para trás dos ombros e olhou a ambos, sorrindo com o canto dos lábios, e ergueu a garrafa para os dois homens, em um sinal amigável. Ela não acreditava realmente no amor. Mas havia muitas pessoas fazendo bobagens por ele. Um brinde a esses idiotas!

Bebeu o resto de sua cerveja em seguida, pensando realmente no motivo de ter ido parar naquela cidade.


________
*Supûs que a outra personagem estava servindo também outras pessoas enquanto falava com a Lira apenas para poder fazer o post. Se a/o player se incomodar, basta me falar que eu altero.
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O Cordeiro Massacrado - Página 4 Empty Re: O Cordeiro Massacrado

Mensagem por Logan MacFarlane Ter Abr 15, 2014 4:34 pm

-Logan... Preciso de informações sobre a galeria de arte, sobre alguns objetos novos, sobre os frequentadores. E estou apta a pagar o melhor dos preços que alguém pode lhe dar. Poder, prazer e dinheiro.

A mulher fecha os olhos mordendo o lábio inferior levemente, imaginando tudo o que aquela mulher podia lhe dar. Suas palavras eram tão excitantes e sensuais do que ter seus lábios colado em seu ouvido enquanto sussurava. 

Podia sentir seu corpo todo se arrepiar enquanto um sorriso se fromava no canto de seus lábios marotamente. Ela abre os olhos para encarar a mulher que volta a se sentar á sua frente ainda com o sorriso nos lábios. Tinha que confessar que o pedido da mulher era um tanto fora do comum para o tipo de serviço que Logan costumava fazer, e relativamente fácil e menos "sujo" do que tantos outros. O que exatamente ela buscava, que valor tinha e para que? Essas perguntas eram mantidas somente em sua mente, a maioria dos clientes preferiam manter detalhes ao mínimo, mas eventualmente ela descobriria muito mais do que eles acham que ela poderia descobrir. Tolos aqueles que achavam que ela fazia apenas o que lhe era designada a fazer, preferia ter sempre cartas extras na mangua.

- Façamos assim, eu te dou uma coisa que mudará completamente a sua vida, você me dá. Feito?

Dito isso a mulher se aproxima mais uma vez, mas dessa vez seu ouvido não era o alvo que a mulher buscava e sim seus lábios. Um beijo para celar um acordo? Certamente aquela mulher estava bem alinhada aos padrões de acordo de Logan, o que deixava tudo muito mais interessante. 

Retribuiu o beijo dado pela mulher, sentiu um leve gosto de sangue em sua boca e seu lábio inferior sendo levemente mordido e em questão de segundos Logan levou sua mão na nuca da mulher intensificando o beijo, brincando com a sua língua assim como Samantha brincava com a dela, mas não era pelo beijo, queria sentir mais daquele sabor tão doce que lhe infestava fazendo que com tudo parecesse mais vivo, prazeroso...diferente. Sentiu o contato da mão da mulher em seu peito e então ela afasta seus lábios dos de Logan a deixando no ar implorando por mais.

- Então? Acredito que tenha pouco tempo até falar sua resposta. O que será? Topa ou não?

Desliza a língua em seus lábios procurando sentir aquela sensação novamente, seja lá o que ela havia feito, se o prazer que ela lhe ofereceu anteriormente for tão intenso quanto ao que sentiu com aquele beijo que de início parecia tão ordinário, então Logan não teria razões para negar a oferta de Samantha. Sua curiosidade sobre ela havia elevado ainda mais, já não pensava que ela fosse  perigosa como ela mesma, Samantha havia ultrapassado seu nível, estava muito além de Logan e cada célular de seu corpo gritava para descobrir o que aquela mulher linda e fatal era capaz de fazer, e o que uma dose dupla de fatalidade poderiam fazer juntas.


- Considere feito, você não irá se arrepender. Respondeu em seguida sentindo a adrenalina e excitação correr por seu corpo. Samantha não seria a única a não se arrependeria de sua escolha.
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Mensagem por Laurent D`Anjou Ter Abr 22, 2014 2:51 am

Durante os anos bons um amigo me dizia: - A sorte acaba!-, eu dizia: - O Azar também.- A roda da vida esta sempre girando...girando...girando.

Não reprimo os meus desejos e minha arte só ajuda-me a expressar meus sentimentos, as mulheres nesse local são verdadeiras fontes de inspiração, poderia passar  noite toda aqui, só as emoldurando, mas minha vida não é só trabalho é também álcool e drogas.

Com relação as artes, eu realmente nasci com o dom, apesar de ser um bom dançarino, meus movimentos lembram a leveza de um gato trepado no galho alto de uma árvore, mas o meu forte são as gravuras e pinturas.

Com relação as mulheres, posso dizer que não sou vulgar, muito menos bobão e nem um tarado,  mas sei valorar o pecado da luxuria, faço isto por meio de minha arte, pois adoro desenhar um certo tipo de mulher, sou um apaixonado pela beleza delas, busco sempre aquelas que naturalmente agem de maneira voluptuoso,  sensual e quiçá até doce, isso, poderia ser refletido no jeito de andar, ou na maneira de fumar, ou como empunhava um simples lápis.

A francesa na minha frente merecia virar uma obra de arte, mas tinha que fazer algo além de uma gravura num caderno, deveria eternizá-la, deveria pinta-la, outrora com mais tempo e com um material diferente o farei, mas por hora. Um sujeito se meteu na conversa.

A francesa diz:  
- Oui, mon cher...  Acho que tenho de concordar. Os únicos motivos que são capazes de mover alguém por conta própria são o medo, a vingança e o amor

 
"O dinheiro também, todos tem o seu preço.", penso, mantenho um sorriso amigável no rosto.

- Sou um pintor, tenho uma galeria nessa rua, nós temos obras de vários artistas canadenses.-, digo com meu leve sotaque francês.

Percebo a chegada da Samantha, a irmã do alemão, realmente percebo semelhanças entre ela e uma amiga que não vejo há quatro anos, enquanto o Thomas dava em cima da "babaca", viro na direção da Samantha e digo: - Boa noite! Vocês são parentes da Heike Schimidt ?-
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Mensagem por Derick Holmes Qua Abr 23, 2014 9:21 pm

Holmes não era um cara de deixar-se levar pelo momento, mas quem disse que não poderia? Claro, tudo fazia parte de seu grande plano... Assim, resolveu interagir... Enquanto bebia seu whiskey, ouvia atentamente a ruiva conversar tanto com a atendente quanto com outro cara que se aproximava, certamente atraído pela jovem.

Holmes acabou não resistindo e se intrometeu na conversa, claro, de forma educada. Primeiro, apreciou a ruiva responder ao rapaz, em um francês perfeito, assim como o próprio rapaz. Quanto a isso, Holmes não podia competir muito, afinal, francês não era sua língua favorita. Sabia falar outras línguas, que aprendeu com Anne. 

"Anne" - pensou consigo mesmo, com uma mistura de certo pesar e um fogo interno de fúria. Sua estadia naquela cidade canadense era um presente de sua general. Havia pedido por aquela missão. Precisava daquilo, precisava encerrar aquela assunto o quanto antes. Demorara a ganhar a confiança da general de que poderia executar a missão de forma objetiva e eficiente, sem que seus sentimentos interferissem, mas Holmes não havia esquecido e iria fazer todos pagar pelo que havia acontecido. 

Perdido em alguns pensamentos rancorosos, Holmes acabou engasgando e isso chamou a atenção da jovem, junto com sua própria voz que havia comentado algo, talvez com um tom amargo na voz. 

Foi trazido de volta de seus sentimentos pela voz da jovem. Ela tinha um tom adocicado e o sotaque francês apenas adicionava certo charme à jovem, que era muito bonita. Holmes prestou atenção às suas feições, o contorno do lábio, a sobrancelha levemente levantada e o olhar cuidadoso.

- Um brinde à vingança, ao amor ou ao medo? - ele falou, sorrindo meio de lado, tomando mais um gole da bebida que desceu queimando. Em seguida, olhou para o outro rapaz ali, o que falava francês, certamente apenas para mostrar que era um pensador/artista, e Holmes poderia ter ganho dinheiro se tivesse apostado.

- Interessante... só obras canadenses? Nenhuma da sua terra? - perguntou, com um tom morno e depois voltou-se novamente à jovem, que parecia pensar nos seus motivos para estar ali. - Então, a que devo brindar com sua outra cerveja? - ele faz um sinal para a atendente, pedindo outra cerveja para a ruiva, de cortesia, claro, e esperava pela resposta da jovem.

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Mensagem por Lira Shirakawa Qui Abr 24, 2014 8:09 pm

- Hm... A nenhum deles! – sorriu, respondendo ao    senhor come com os olhos dando um sorriso. Não sabia o nome dele, por isso tinha de nomeá-lo de acordo com suas características... E isso, na verdade, era deveras divertido aos olhos da ruiva. Cada pessoa ali poderia ter um nome divertido... Mas ela não teve tempo de pensar nisso, pois logo a conversa seguiu seu rumo.
Um rumo que a fez endireitar a postura, engolindo seco. “tenho uma galeria nessa rua” ...


.:: Flashback  ::.


-Você gosta mesmo de arte, não é? – perguntou o homem, se aproximando tão silenciosamente de Lira que ela deu até um pulo. Era engraçado, mas, agora, a imagem daquele rosto, tão conhecido na época, era nada mais que um borrão.
-Oh! Monfieur! Que fufto! – ela riu, tirando o pirulito da boca para poder falar de forma decente. Mas ele provavelmente havia entendido, vivia falando com ela... E ela vivia com um pirulito de cereja na boca.
-É a terceira vez que a vejo aqui em um mês.  Isso não é normal para uma jovenzinha como você!
-Comme moi? Ora! Eu venho onde eu quero! – a risada do homem era algo sombrio, mas ela não percebeu na hora. Fez um beicinho, mas, como toda criança, quando um adulto faz uma pergunta, ela acaba respondendo. – Minha mãe pensa que estou no Ballet. Mas lá é chato! Aqui na galeria é tranquilo e posso ler e desenhar.
-Que feio, Menininha! – ele diz com uma voz de quem repreende – Venha cá, vou lhe dar um cupcake do café. – Ele estendeu a mão, indicando para a menina se levantar do chão – E depois vamos ligar para a sua mãe... – ele sorriu. Mas, com toda certeza, aquele sorriso não era apenas simpático. Era um regozijo.


.:: Saindo do mundo da lua ::.


A expressão um tanto retraída e o devaneio duraram nada mais que alguns segundos e ela logo sorriu, olhando para seus novos amigos-de-bar.

- oh! Que belo emprego!  - disse para Laurent com o mesmo tom de antes e um sorriso. Se algo a afetava, certamente Lira não demonstrou mais, após a pequena pausa de susto. –Já desenhou com Spray? É bem divertido – disse e logo riu, quando ganhou a cerveja do  senhor come com os olhos . Mas, de toda forma, ela havia vindo em boa hora.

- Mamãe diz pra non aceitar bebidas de estranhos – diz com a expressão séria e dá um pequeno gole na garrafa entregue pela atendente – Merci – disse depois, para o homem e para a atendente que a serviu. – Hm... à vida e à arte! Acho motivos dignos de um brinde – ergueu levemente a garrafa, fazendo tintin no copo de ambos os meninos.
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Mensagem por Samantha Nuñes Sex Abr 25, 2014 11:34 am

Pego a mulher pela mão e a levo até o banheiro do bar, ali era o meu local favorito de alimentação, sim banheiros, sempre funcionam e pouca gente desconfia, quando percebem a coisa já foi feita.

Logan segue como se fosse uma cadela na coleira. Chegamos até o banheiro, entro e tranco a porta, olho para a mulher e uso o que tenho de melhor, dentes, garras e uma velocidade e força fora dos padrões.

Na velocidade que avanço com os caninos expostos ela já sabia onde estava se metendo. Giro para as costas da mulher, coloco os pés na coxa dela e me agarro puxando-a para o chão comigo. Meus dentes cravam em sua nuca e sugo tudo o que poderia sugar. Ela no início se assusta, mas quando o prazer toma conta de seu corpo, ela se entrega. A vitae flui para meu corpo com todo o cheiro de luxúria de que exalava dela, o prazer era perceptível, seus pés esticavam, suas mãos apertavam minha perna como se estivesse sendo uma das melhores sensações que ela sentia em toda sua vida, e de certa forma é.

Quando seu corpo termina de ser preparado para o abraço um sorriso brota em meu rosto. Saio das costas da mulher e entrego meu pulso para ela sorver. Com um pequeno corte em horizontal o meu sangue flui para a boca da mulher. Com um pouco de sangue já conseguiria tudo, mas a graça da caça é linda e não poderia perder a chance de um ataque antes de trazer a mulher para o lado mais lindo da não-vida. O Sabá.

Vejo seu corpo começar a se contorcer novamente, ela agarra minha mão, parece faminta. E de certo está. Agora é a parte legal da coisa. Os Brujah não conseguem conter um frenesi, é de fato algo que não está em nosso patamar. É raro isso e acaba sendo um prazer entrar nesse estado de fúria, fome e força bruta. Era a hora de mostrar ao Cordeiro quem éramos, não, ela não seria usada para conseguir informações agora, mesmo porque a fome não a deixaria trabalhar, ao contrário a faria uma máquina de matar das melhores. E eu de fato prefiro uma arma de conquista a uma arma de morte como eu sou.

Quando ela começa a sorver com mais força seguro a cabeça dela com força, olho a mulher nos olhos. Ela já teria o suficiente para conseguir se manter por mais algum tempo antes do frenesi com o sangue que ela tirou de mim. Era o tempo necessário.


– Sim, você é uma vampira. E sim vou te ensinar tudo. Desde como caçar até como usar seus novos dons. O que você está sentindo é fome, e você vai ter de se alimentar tomando sangue. Seja de animais, o que é podre, sujo e imundo e certamente eu lhe mataria por isso, ou do gado, ou conhecido por mortais como seres humanos. Eu aconselho a nuca. É um sangue “saborosíssimo”, e se quiser esconder-se é ótimo, pois o cabelo tampa as feridas. Lembre-se de lamber após tirar o dente deles. Caso contrário mais irão ver e você perde a chance de tomar mais sangue. Agora vá. Faça seu papel. Cace. Eu estarei aqui para ajudar...

---------------------
Logan, envie sua ficha para Vancouver assim que possível.
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+2 - Secundário
+1  - Terciário


Nas Habilidades:
+3 – Primário
+2 – Secundário
+1 – Terciário

 

Vantagens – 1 ponto a mais
(Contato – Samantha Nuñes – ganho sem gastos)

Virtudes – 4 pontos a mais
Disciplinas: 3 pontos a serem distribuídos em – Potência, Rapidez e Presença
+ 10 pontos bônus (Fora os 5 que os humanos já possuem, totalizando 15 pontos bônus)
Por influência de sua “mãe” – Fetiche ao se Alimentar  ( 1 ) - Nuca

PS.: A senhorita PRECISA alimentar-se NESSA CENA - Será aceito NPC
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Mensagem por Jamie Mitchel Dom Abr 27, 2014 11:16 pm

Nada como uma noite agitada no Cordeiro, não que outras noites fossem diferentes, ao menos as noites das quais ela se lembrava de alguns anos atrás. Já tinha se esquecido de quanto aquele lugar era divertido, tirando alguns riscos que adicionam ao trabalho, mas isso com o tempo passa a ser substituido pela excitação. Ainda mais quando tinha alguém do seu passado para lhe assombrar, Max não a deixaria em paz até que conseguisse as respostas que buscava. Quais eram as possibilidades de estarem nume país tão grande e acabarem por se encontrarem no único lugar que Jamie jamais pensou encontrá-lo? Era uma em um milhão, mas lá estavam. Mitchel sabia que não levaria muito tempo para ele colocar as peças do quebra cabeça juntas e descobrir que Jamie não era exatamente quem ele achava que ela era. E ela achando que estaria a salvo em Vancouver e principalmente no Cordeiro onde alguns a conheciam pelo seu verdadeiro nome. 

Jamie pode se indentificar um pouco com a garota que havia sido praticamente jogada em Vancouver, sem saber ao menos como havia chego ali, mas diferente dela, Jamie estava em casa, e para sua sorte, poucas coisas haviam mudado por ali, o que a deixava mais aliviada, ignorando todo o caos que a perseguia claro. A morena riu com a pergunta da mulher, ela não sabia responder o que traziam as pessoas para Vancouver, mas de certo todas as opções que Mitchel havia dito e algumas mais, traziam as pessoas para o Cordeiro. Para quem gostava de diversidade, Vancouver era o lugar certo para se visitar, a não ser que você se perca, há riscos de nem mesmo ser encontrado dependendo do lugar onde se perder. Aaah, as maravilhas de Vancouver, tão surpreendente quanto um show de magia.

O rapaz que minutos atrás babava sobre o balcão pela loira fatal, agora parecia procurar por algo menos perigo do que aquela mulher e se adiantou puxando papo com a moça recém chegada, assim como o outro rapaz também entrou na conversa brevemente. Jamie se virou quando ouviu alguém alterar a voz, parecia que alguém havia encontrado quem ele procurava, a mulher exótica de cabelos azuis cortava a multidão para chegar até o rapaz de uma forma nada delicada. Mitchel a seguiu com os olhos enquanto atendia outros clientes, entã o rapaz se identifica dizendo que a tal mulher era sua irmã. A morena abriu um sorriso. - Parece que você a encontrou. - E viva. Pensou consigo mesma ainda segurando o sorriso no rosto. Ambos se sentaram no bar e logo Jamie é chamada pelo rapaz mais uma vez.

- Senhorita...Como se chama mesmo?

- Mitc... Jamie. Quase se apresentou por seu sobrenome, força do hábito de ser chamada de Mitchel pelos colegas de trabalho. Ela então serviu as duas doses de Gin e voltou a seus afazeres e claro sua atenção também para as duas mulheres que ainda estavam conversando, bem mais perto uma da outra dessa vez. Mesmo prestando atenção nas mulheres, Mitchel deixou escapar um sorriso ouvindo a conversa dos três ali no balcão, de certo estava rolando uma conpetição entre os rapazes pra ver quem encanta a moça primeiro. Prontamente ela atende ao chamado do rapaz (Holmes) e entrega a cerveja para a recém chegada e para ele. 

- Bom proveito, Senhor....- Deu uma breve pausa para que ele se apresentasse. 

- Pode me chamar de Jamie. Diz ela com uma voz natural e um sorriso simpático.

Voltou sua atenção para as duas mulheres brevemente ainda esperando o rapaz se apresentar, observa que a misteriosa mulher que havia perguntado sobre Latrell puxa a loira pela mão em direção ao banheiro. Por mais que Jamie quisesse segui-las, ela não deveria deixar o bar, havia muita coisa acontecendo por ali e ainda faltava alguns nomes para recolher. Fez um sinal para o rapaz e fez um sinal para um dos seguranças de Latrell, e quando ele se aproximou, num sussuro para que somente ele houvisse, ela pediu que ele seguisse as duas mulheres e descobrisse o que estava acontecendo. O homem balançou a cabeça positivamente e se direcionou ao banheiro. Esperaria anciosa pela volta do segurança, e de preferencia com boas notícias.
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Mensagem por Laurent D`Anjou Ter maio 06, 2014 11:38 am

A jovem de cabelo pintado não deve tê-lo escutado tamanha confusão de barulho que há no local, acaba que sua atenção é desviada para o rapaz, que lhe faz uma pergunta.

Derick Holmes Interessante... só obras canadenses? Nenhuma da sua terra? - perguntou, com um tom morno e depois voltou-se novamente à jovem, que parecia pensar nos seus motivos para estar ali.


"Não devo contar que cheguei aqui num cargueiro ainda criança, ninguém acreditaria, melhor usar meias verdades.", Laurent acaba dando a seguinte resposta, - Eu cheguei ainda criança ao Canadá, a senhora que legalmente me adotou já possuía uma coleção de obras de artes canadianas, após seu infelizmente falecimento, apenas dei seguimento a sua paixão.-



Lira Shirakawa: A expressão um tanto retraída e o devaneio duraram nada mais que alguns segundos e ela logo sorriu, olhando para seus novos amigos-de-bar.


" Eu quero pintar exatamente este rosto. Eternizar esse momento reflexivo, simplesmente magnifico.", penso


- Queria pinta-la, mas para não tomar-lhe o tempo permita-me fazer uma singela gravura.-, fala Laurent respeitosamente, mas com um certo entusiasmo por ter encontrado, mas alguém que valha a pena retratar.


O artista dá um sorriso e munido dos instrumentos, que tinha disponíveis busca elaborar o melhor trabalho possível.


Ele observa o brilho nos olhos da jovem, mas busca passar para o papel, aquele rosto reflexivo, apesar de na gravura a bela esta vestida, no desenho do corpo apesar das roupas é possível admirar sua barriga, seus contornos curvilíneo, sua musculatura magra e rígida, suas coxas firmes.


Dedicado a obra, ele Gira e passa a admirar e desenhar suas costas, passando a considerar que a parte mais bela daquele corpo, era a queda dos quadris no fundo das costas, e a quietude arredondada e adormecida das nádegas. Pareciam colinas de areia, das arábias, macias e inclinadas. Foram alguns poucos minutos, a final ele era um artista experiente e não queria desvendar todos os mistérios daquele corpo numa única ilustração.


A gravura ficou linda, mas D`Anjou queria mais: - A gravura ficou boa, porém simples, posso fazer melhor, eu devo em breve elaborar uma exposição, apareça na minha galeria, pois seria um prazer poder pinta-la numa tela.-


Cuidadosamente o rapaz retira a gravura de seu caderno e coloca atrás seu telefone e o endereço de sua galeria na esperança, que a jovem futuramente vá visita-lo e a entrega.

Jamie Mitchel - Pode me chamar de Jamie. Diz ela com uma voz natural e um sorriso simpático.

" Ela esta tentando ser simpática...Nossa!", D´Anjou fica com "sorriso Monalisa", não é ofensivo, não é irônico, não é simpático, simplesmente o gesto não transmite qualquer expressão definida, pois ele acabou adquirindo uma antipatia pela balconista.


Nesse momento Laurent repara, que as duas lindas, loiras, sedutoras já não mais estão na mesa, elas saíram sem que ele percebesse, ele chega a olhar para os lados a "procurar por algo", mas logo desiste. " elas devem ter ido embora", ele conclui. " Eu também preciso partir para a V.A.G.".  
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Mensagem por Maximillian Santori. Sáb maio 10, 2014 8:46 am

A Família
 
Dois homens fortemente armados guardava a porta do escritório do conselheiro, estavam sentando na cadeira de madeira ouviu o radio. A família Santori tinha grande influencia na região da Sicília ajuda as grandes famílias como a antiga “Cosa Nostra” e o “Giovanni” à família Santori favorece com armas pesadas, lavagem de dinheiro e narcóticos que tiravam 25% de lucro para duas famílias além da imunidade das policias na região da Sicília. O Don da família Santori atualmente é o pai do Max conhecido por seu humor negro e sarcasmo ao extremo.  
 
Os seus capangas são conhecidos por serem “Fantasmas” não tem registro dos seus crimes alguns falam que os capangas são ex-soldados, as negociação das armas é no território dos judeus, mais organizados e mais seguros a parceria vem aumentando o lucro em 5% por ano. 
    
Já as drogas pela a máfia só são permitidas vendas em boates e bares os donos ganha um pequeno lucro além da proteção da família.
 
Os primos do Max tiveram outras escolhas, alguns viram políticos outro empresários de grande importante para a Sicília e outros serviram a Itália como soldados, já o Max preferiu fica afastado da família se mudando para Canadá morando com os seus tios e tento uma vida do outro lado da lei.
 
A sua tia é infértil e o Max ainda criança veio como consolo para a sua melancolia, ela cuidava dele como um filho. O seu tio era joalheiro tem uma grande loja no shopping na cidade sempre serio e concertado do seu trabalho não tinha muito tempo com o seu sobrinho quando tinha sempre lia HQ do Batman que na sua infância era a maior influencia.
 
Assim como os judeus e os ciganos que são perseguidos pela historia os sicilianos enfrentou o resto do império romano a sua força e genialidade foi conhecida pelo os longobardos que quando via as chuvas de flechas rezavam para morrem rápido. Então confundir um siciliano com italiano é uma grande ofensa mesmo os menos tradicionais reagem de forma agressiva quando são confundidos.  
 
A Família. – Fim. 


Quando ele termina a sua refeição ele puxa a garrafa e toma um gole a bebida desce rasgando a sua garganta ele não faz careta afinal a sua origem é da Sicília as pessoas consideram a vodka uma bebida forte, os que dizem isso nunca tomaram o “veneno”. 
 
Essa bebida faz limpa você por dentro, ele coloca a garrafa no balcão e olha uma mulher ruiva muito chamativa e provocante e analisa a situação dos rapazes que queria uma oportunidade com a moça ela da uma risada sarcástica. – Uma flor na montanha. Disse ele sussurrando.
 
Max desviou o olhar e encarou os dois irmãos ouvindo a sua conversa e o garoto estava querendo encantar logo a Alexcia, ele baixou a cabeça e de uma risada olhando para a morena que se apresentava como “Jamie”. Por um momento achou que ela tinha mudado deixando o seu “emprego” no passado. Ele a encarou com os olhos um olhar serio e profundo depois desviou queria saber o que tanto a ela estava olhando.
 
Assim que ele olhou para a mesa a onde estava as duas loiras, ele ficou paralisado analisando. “Aquela vampira esta aqui conversando com uma suposta humana preciso fazer alguma coisa mais o que?” assim que elas saíram da mesa caminhando para o banheiro ele virou o seu rosto e ouviu a morena chamando os seguranças que pareciam mais capangas do Latrell para verificar o que estava ocorrendo.  
 
Ele saiu da cadeira e se aproximou perto dos irmãos e olhou para Alexcia.
 
Ei uma daquelas mulheres... Não é viva. Disse ele sussurrando para a morena, ele olhou para o rapaz e desviou encarando a sua irmã dando um sorriso simpático colocou a mão no ombro caminhou novamente perto da sua cadeira pegou a sua garrafa. – Jamie tente ligar para o Latrell se não conseguir. - Ele da uma pausa desviou o olhar e encarou os dois rapazes perto da porta. – Chame a ambulância. Ele então caminhou até o seu quarto colocou a garrafa na cômoda e deu duas volta na chave. – daqui a pouco eu vou ouvir os gritos. Ele pegou a garrafa e de um gole. – Droga. Ele fechou os olhos por um momento. 
 
O que devo fazer?” ele abriu os olhos pensou em fugir pela a janela mais ainda tinha perguntas para o Latrell e tortura-la não parecia uma boa ideia ele deslizou suas costas na porta e sentou ficou parando pensando em uma possibilidade de como captura a vampira sem grandes danos. 

 - Droga, malditos vampiros. Ele se levantou abriu a porta e ficou sentando na escada a sua visão de cima poderia ver o banheiro e uma boa parte do bar. – Vamos ver o que ela pode fazer. Ele da um sorriso e toma mais um gole.
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O Cordeiro Massacrado - Página 4 Empty Re: O Cordeiro Massacrado

Mensagem por Logan MacFarlane Sex maio 16, 2014 10:11 pm

Logan se surpreendeu com a atitude da mulher, que segurou sua mão e a puxou para que a acompanhasse. Não sabia quais eram as intenções da mulher, mas depois de ter sido contida naquele momento tão delicioso de afeto com Samantha, não estava em seu estado normal para duelar com seus pensamentos tentando descobrir com antecedência. Portanto apenas deixou que a mulher a guiasse para seja lá onde fosse e então sua dúvida seria esclarecida.

Percebeu então que a mulher se direcionava para o banheiro, sem surpresas até aquele ponto, já que banheiros são sempre os locais mais privados de qualquer recinto, mesmo Logan já havia feito muitos negócios em banheiros, masculinos geralmente são a melhor opção já que mulheres tendem a passar longas horas se olhando no espelho enquanto fofocam, o que faz dele também, um ótimo local para se conseguir informações.

Samantha fechou a porta assim que ambas adentraram, parece que queria um pouco mais de privacidade, o que agradava Logan, que deixou um sorriso maroto se desenhar em seus lábios se virando para a mulher, esperando que ela dissesse ou fizesse algo, então saberia o motivo pelo qual estariam ali. O que ela não esperava foi o que aconteceu em seguida. Na verdade ela nem mesmo sabia o que havia acontecido, mas o tempo que teve para analizar rapidamente a situação, ou pelo menos os caninos expostos da mulher, não foi o suficiente para ter a chance de entrar em pânico, gritar ou sequer tentar fugir. Um momento Sam estava á sua frente e no momento seguinte seu corpo estava sendo envolvido e sentiu o impacto contra o chão. 

Seu instinto de sobrevivência atravessou pelo seu corpo como uma descarga elétrica e tentou se libertar das "garras" de Samantha, mas percebeu a inutilidade de tanto esforço. Logo sentiu uma ardência em sua nuca e em frações de segundos, o medo e todo o resto que estava sentindo, se transformou no mais puro e incontrolável prazer, fazendo com que todo ele paresse de lutar, tentar fugir...não havia mais escapatoria, e mesmo se houvesse, Logan não estava mais interessada.

Em seguida Samantha lhe oferece o pulso, e estranhamente ela sabia exatamente o que fazer com ele. Agarrou então seu braço e de uma forma meio animalesca para ela, envolveu seus lábios sobre o corte feito. Alí estava aquela mesma sensação de anteriormente, impelindo em meu corpo, queria aquilo mais do que nunca. Era doce e intoxicante, excitante, fortificante...Seu corpo reagia de uma forma diferente ainda sim prazerosa, ela queria mais e mais, algo crescia dentro dela, uma fome incontrolável e brutal que aumentava a cada gota de sangue que sorvia de Samantha. Mas pela segunda vez naquela noite, ela deixou Logan querendo mais, só que desta vez sua vontade era muito mais intensa. Ela desliza a lingua em seus lábios limpando os, o cheiro estava em suas narinas e aquela fome parecia lhe consumir, chegava doer. Ela encara Sam e presta atenção em suas palavras.

– Sim, você é uma vampira. E sim vou te ensinar tudo. Desde como caçar até como usar seus novos dons. O que você está sentindo é fome, e você vai ter de se alimentar tomando sangue. Seja de animais, o que é podre, sujo e imundo e certamente eu lhe mataria por isso, ou do gado, ou conhecido por mortais como seres humanos. Eu aconselho a nuca. É um sangue “saborosíssimo”, e se quiser esconder-se é ótimo, pois o cabelo tampa as feridas. Lembre-se de lamber após tirar o dente deles. Caso contrário mais irão ver e você perde a chance de tomar mais sangue. Agora vá. Faça seu papel. Cace. Eu estarei aqui para ajudar...

Apesar de sempre ter achado que vampiros eram apenas mitos e ótimos tópicos para livros e filmes, o fato de Samantha ter lhe dado a notícia, o que naquele ponto ela já tinha alguma idéia do que ela era, não estava afetada negativamente por isso, a propósito estava se sentindo melhor que nunca. Tinha várias perguntas, sim, mas teria tempo para ter suas respostas, naquele momento sua fome por sangue era maior que pelo conhecimento. Dado carta verde para que pudesse caçar e saciar sua fome, Logan se levanta, olha brevemente para Sam com um sorriso maroto no rosto e se vira para a porta. Assim que ela abre, encontra um dos seguranças de Latrell.

Com o mesmo sorriso maroto, ela "puxa o ar" fortemente deixando aquele doce cheiro invadir sua narinas, ela fecha os olhos por um momento e volta seu olhar para o homem, um olhar faminto e perverso. Em seguida ela o puxa para dentro do banheiro, fechando a com força enquanto já avançava em sua presa ferozmente cravando sua presas na nuca do homem, sorvendo sua vitae e saciando sua imensa fome.
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Mensagem por Jamie Mitchel Seg maio 26, 2014 7:35 pm




Ainda trocando algumas palavras com o rapaz para quem havia se apresentado, Jamie olhava ao redor hora ou outra, não apenas esperando a volta do segurança, mas para ter certeza de quem ninguém mais precisava de seus serviços, ou se havia algum recem chegado no balcão de quem ela precisavsse tomar conhecimento. Assim como mantinha constante contato visual com Max, que assim como ela observava as duas mulheres com um a expressão surpresa e preocupada ao mesmo tempo. A idéia de que talvez ele não estivesse ali a procura dela lhe trazia um pouco de paz de espírito, mas infelizmente ela teria que continuar com o pensamento de que seria improvável, afinal, eles tinham um passado, e acreditem não era dos melhores.   

Ela o segue com os olhos quando Max se levanta do balco caminhando até os dois irmãos e chama atenção de Jamie. 

-Ei uma daquelas mulheres... Não é viva. Jamie encara Max com uma expressão que dizia que ele definitivamente deveria parar de beber, e esperando que ele elaborasse um pouco mais o "Não é viva," coisa que não aconteceu, ao invés ele pediu que ela chamasse Latrell ou uma ambulância. Após isso ele simplsimente pegou sua garrafa do balcão e começou a caminhar em direção aos quartos. 

-Hey... Alterou a voz tentando chamar atenção de Max assim que ele se distanciou, mas foi inútil devido ao barulho e a música. Jamie apaoiou as mãos no balcão observando Max se afastar enquanto seus pensamentos trabalhavam a mil dentro de sua cabeça. As mulheres não pareciam mais ser uma ameaça para ela, mas o fato de Santori ter se aproximado dela jogado algumas palavras sem sentido no ar sobre as duas mulheres, pedido que chamasse Latrell e a ambulância, e tão convenientemente se retirado do bar, aquilo sim lhe parecia uma ameaça. Que diabos de detetive se ausentaria numa situação onde claramente alguém sairia ferido, afinal, por qual outro motivo ela precisaria de uma ambulância?! 

-Maldito filho da mãe...- Esbravejou Jamie já alcançando o telefone para ligar a Latrell. Um...dois...três toques e nada dele atender. Desligou e tentou uma segunda vez, Jack apenas atendeu na terceira tentativa. - Latrell, eu preciso que você volte para o Cordeiro, temos uma situação, e alguém vai sair ferido. A morena nem mesmo deu tempo para que Latrell dissesse algo, apensa deu o recado e desligou o telefone em seguida. Se aproximou de um dos seguranças no fundo do bar e sussurrou com uma voz nada educada. 

-Me dê sua arma. O homem olha pra ela hesitante. - Agora. Ela estende a mão aguardando que ele lhe entregue a arma. Assim que o homem lhe entrega a arma, ela coloca a na cintura e pede que ele fique de olho no bar, e avise os outros para que fizessem o mesmo. - Qualquer coisa de anormal, detenham as pessoas envolvidas no quarto dos fundos e os mantenham seguros e evacuem o local. Deter qualquer um que não fosse ela nem Max, pois ela estava prestes em iniciar uma situação anormal, mas sua intenção não era ferir alguém ou pior, apenas quaria respostas. Mitchel da as costas para o segurança e sobre as escadas para os quartos, já que não tinha certeza em que quarto Max estaria, e pelo visto ela não teria problema em encontrá-lo, pois lá estava ele sentado nas escadas apenas esperando.  

Mitchel se aproximou de Max já o agarrando pela camisa fazendo com que ele se levantasse e o colocando contra a parede, ela retira a arma da cintura e aponta para a cabeça do rapaz. - Agora...Se não se importa, eu gostaria de mais detalhes sobre o que esta fazendo aqui, e o que foi aquele showzinho lá embaixo, foi uma distração ou o que? Vamos, começe a falar. - Dizia ela num tom de voz audível apenas para ele por dentre os dentes, forçando ainda mais seu braço contra o peito de Max para mante-lo contra a parede. Sua expressão mostrava que ela não estava para brincadeira e queria respostas. 
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Mensagem por Maximillian Santori. Sex maio 30, 2014 11:54 pm

Ele ainda sentando na escada bebendo, a garrafa de vodka quase pela metade pensava consigo mesmo.  – Quando tempo esses malditos convivem com a nossa espécie? Ele da uma risada desconformado toma mais um gole de sua bebida. – Não passamos de animais em uma grande fazenda prontos para o abate. 

Realmente era irônico, e talvez um tanto cômico, pois aquilo tudo parecia um conto, daqueles que lemos em livros e os que jamais acreditamos ser verdade, mas ali estava ela, diante de seus olhos. Ainda com seus pensamentos ele vê Alexcia subindo as escadas com cara de poucos amigos e sua próxima ação surpreendeu Max. Ela toma sua camisa e o puxa, forçando com que ele se levantasse, e o prensa contra a parede e aponta uma arma para sua cabeça. No momento ele não teve outra reação a não ser se deixar ser conduzido por ela numa maneira nada cordial. Ele a encara com um sorriso no rosto ouvindo a sua voz perfurar o seu ouvido. 

Agora...Se não se importa, eu gostaria de mais detalhes sobre o que esta fazendo aqui, e o que foi aquele showzinho lá embaixo, foi uma distração ou o que? Vamos, comece a falar.

Ainda a encarando ele se pronuncia. – Espere um momento. Ele respira fundo toma um gole da bebida que segurava em sua mão esquerda e solta a garrafa no chão. – Primeiramente vai para o inferno. Diz ele dando uma risada seca. – Não, espere, você já está nele.

Ele a encara com olhos em chamas. – Eu estava ajudando um maldito que me torturou afim de conseguir respostas sobre uma maldita que me esquentou, mais parece que o Latrell está ocupado caçando, e agora tenho você com a arma na minha cabeça. Ele olha sério para ela. - Tira a arma da minha cabeça ou atira logo. Encarava ele friamente.
Eles tem a imortalidade, gostaria de descobri o segredos deles.” Ainda olhando nos olhos dela, com sua respiração pesada podia sentir a respiração dela no seu rosto. Por um instante ele desvia o olhar em direção ao banheiro e vê o homem ser puxado para dentro. – Já começou. Alexcia, espero que tenha ligado para o Latrell e para a ambulância.  
     
Nesse momento elas estão se alimentando do segurança, sugando a alma dele pelos caninos, já vi isso acontecer antes.” Ele respira fundo. “O que deve ter acontecido com aqueles caras, eu acordei do meio da rua e eles, possivelmente mortos?” - Já perguntou para o Latrell o que ele caça? Deveria arrumar algum tempo para conhecer as pessoas com quem você trabalha. Max desvia o olhar e olha novamente para o banheiro. – A resposta está no banheiro.
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Mensagem por Lira Shirakawa Sáb maio 31, 2014 8:48 pm

Após o brinde, a ruiva bebeu um gole grande de sua bebida e acabou por receber  uma proposta um tanto inusitada para uma “mesa” de bar. “Queria pinta-la”, Laurent diz com toda naturalidade de um artista. Nem mesmo era um pedido, apenas uma constatação do que ele faria. Lira não pensou em impedir, embora todo aquele papo de pinturas a tenha deixado desconfortável, pois sabia que todo artista tem a alma livre... E seria um pecado querer podar essas asas que extraem e eternizam toda beleza, seja ela boa ou ruim, do mundo.

Ela sorri e assente, corando levemente.
-Oh! Merci, fico honrada! Deixe que eu dê um jeito nesse cabelo, então – diz soltando o cabelo ruivo, que ondulava em cachos largos e um pouco rebeldes até o meio das costas, e o jogando levemente para o lado esquerdo... Enquanto ajeitava o cabelo, o jovem pintor já estava rabiscando a folha do caderno, colocando nela as formas de Lira, em uma expressão que ele devia ter visto em seu rosto há pouco tempo. A menina ficou surpresa por aquilo e apenas sorriu levemente, tentando manter-se imóvel para que o rapaz pudesse continuar sua figura sem problemas.

Enquanto D’Anjou estava concentrado em sua gravura, e o senhor come com os olhos se concentrava em sua bebida, ela estava observando tudo em volta. A princípio não havia nada de incomum nem mesmo surpreendente. Casais, bêbados, pessoas procurando com quem passar a noite... Mas, em um momento, um rapaz perto deles começou a falar com a garçonete que havia atendido Lira de uma forma um tanto dura e ela havia mandado um segurança para algum lugar. Algo parecia errado. O segurança não havia voltado, fosse para onde tivesse ido, e a garçonete e o rapaz também não estavam ali. Parece que foram fazer um ménage no banheiro, pensou, para tentar se acalmar. Que outro problema se poderia ter naquele bar? Talvez um bêbado... Ou algo assim. Não me interessa voltou a pensar e logo despertou de seu devaneio, com as palavras de Laurent.

- Ficou lindo! Muito obrigada – disse com um grande sorriso e assentiu – Eu irei, com certeza – pediu emprestado o lápis, anotando o próprio número em um cantinho do caderno dele – Eu não conheço muito por aqui, então não tenho ideia dos eventos que acontecem. Me avise, s'il vous plaît – disse e suspirou, quando olhou o relógio – Está ficando tarde... É melhor eu ir andando – após pagar o que devia, olhou para os rapazes – Vocês conhecem algum local barato para hospedagem? – perguntou, enquanto colocava a mochila novamente nas costas. Ela não devia ter parado ali, chegou a conclusão, agora já era bem tarde para procurar locais para ficar, provavelmente teria de pagar um valor alto em qualquer hotel. Bem, amanhã é um novo dia, pensou.
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O Cordeiro Massacrado - Página 4 Empty Laurent post nº 6 parte I

Mensagem por Laurent D`Anjou Sáb maio 31, 2014 11:40 pm

- Aqui no cordeiro alugam-se quartos, mas não muito longe tem o famoso Hotel Fairmont. Infelizmente também chegou minha hora e fico muito grato por ter sido minha musa inspiradora, qualquer coisa sabe aonde me encontrar. Será também um prazer receber os demais na minha galeria.-, digo de maneira amistosa, pois aquele local tinha me inspirado de tantas maneiras, que tinha muita adrenalina no meu sangue.    
Pago a minha conta e ganho as ruas, vago pelas vielas, vou para casa, estou empolgado, mudo de roupa e pego alguns objetos necessários, pois essa noite irei furtar o VAG.
 
"Não existe desafio maior, nessa noite.", pensa o inocente ladrão, que no fundo não sabe de nada dessa vida.
 
Eu cheguei na cidade a muitos anos e sempre frequentei a Galeria mais famosa de Vancouver, conheço alguns lugares esquecidos lá de dentro, mas nunca tive a coragem ou a oportunidade de furta uma obra de arte seja pelo seu valor artístico, monetário ou mesmo sentimental.  Mas essa noite promete ser diferente, essa noite estou motivado. As minhas roupas dão a impressão de riqueza, uma certa classe, minha jaqueta é especial, pois ela possui dupla face, entretanto é na bolsa a tiracolo que carrego minhas principais "armas" e nela tenho além de meus lápis, caderno de desenho, levando fio, 8 bombas caseiras de gás, chaves de fenda, clipes, aerossol, bolinhas de gude (velho costume) e um pedaço de ceda. No bolso trazia um clipe de papel e dois arames, carteira, moedas e isqueiro. Na cabeça um boné atolado na cabeças com as abas pra baixo escondendo o rosto.
Após alguns minutos cheguei perto do museu, o local parece está com alguma movimentação, mas não notei nada de  diferente, entretanto a rota que iria usar era bem diferente da costumeira. Meu caminho alternativo, seria um pouco lembrado, pois poucos são aqueles que sabem sobre a extensão do deposito da antiga galeria de Vancouver, que se liga a um antigo prédio do outro lado da rua por um corredor estreito.
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O Cordeiro Massacrado - Página 4 Empty Re: O Cordeiro Massacrado

Mensagem por Jamie Mitchel Qua Jun 25, 2014 11:03 pm




– Espere um momento. Primeiramente vai para o inferno. Não, espere, você já está nele. 

Ele a encarava de uma maneira diferente, não tinha o mesmo olhar de anos atrás do qual Jamie ou Alexcia se lembrava de quando tentou eliminá-lo. Parecia não se importar com o fato de que ela tinha uma arma apontada para sua cabeça, não havia vingança em seus olhos, ele estava vulverável demais e isso a deixava intusiasmada. Mesmo com o despencar da garrafa no chão ao lado de seus pés, Mitchel nem se quer se moveu, não se deixaria distrair tendo uma arma em suas mãos, afinal Max era um detetive, sabia bem como ganhar a posse de uma arma e usá-la. Ele podia estar vulnerável, mas o olhar em seus olhos mostrava ira, mas não era o que ela esperava. 

– Eu estava ajudando um maldito que me torturou afim de conseguir respostas sobre uma maldita que me sequestrou, mas parece que o Latrell está ocupado caçando, e agora tenho você, com uma arma na minha cabeça. Tira a arma da minha cabeça ou atira logo. 

Jamie o encarou de volta, e o silêncio tomou conta do ambiente por alguns minutos, algo estava de fato muito errado. Seus pensamentos dentro de sua cabeça duelavam, tentando fazer sentido nas coisas que ele acabara de dizer. Ela se lembra bem de ter visto ele ser torturado pelo tal Knight e parecia que Latrell tinha parte naquilo tudo, mas em que ele estava tentando ajuda-los? Sequestro, Latrell caçando....se bem que o Latrell tinha o hábito de caçar muitas coisas, para Jamie aquilo não era uma surpresa, mas o que em específico ele estava tentando apontar? Bem, para um investigador, ele estava tendo muita noite não convencional. 

Ele ainda latia coisas sobre as mulheres no banheiro, mas Jamie já havia providenciado para que o segurança tomasse conta da situação, sua preocupação era estar debaixo do mesmo teto que homem que ela tentara eliminar, com o suspeita de que ele poderia fazer algo contra ela, e ainda sim ter milhares de outros problemas como aquele do lado de for a do Cordeiro, onde a temporada de caça estava aberta e o alarme que indicava perigo absoluto soava ensurdecedoramente na cabeça, essa que estava com seus dias contados para deixar seu pescoço para servir de decoração em um escritório de algum magnata mafioso pela Russia, e o resto de seu corpo servido para seus leões de estimação só por diversão. De fato era difícil decidir o que era mais perigoso, trabalhar para a inteligência ou ser chutada dela. Até aquele momento não havia diferença alguma.   

A morena pisca os olhos molemente e os descansa fechados por alguns segundos antes de respirar fundo. Ela volta a o encarar retirando a arma de sua cabeça, travando e colocando a de volta em sua cintura se afastando assim que soltou a camisa de Max. 

-Então você não está em Vancouver desejando a minha cabeça em uma bandeja? Pergunta ela curiosa e um tanto aliviada. - Sobre o que você disse antes, por que diabos um investigador estaria sendo torturado e raptado, se importa em dividir informações, afinal, nós temos uma história juntos. Brincou ela com um sorriso maroto de canto dos lábios seguido de uma piscadela. Claro que ela não deixaria escapar a oportunidade de fazer piadas, mesmo sabendo que a maioria das vezes a coloca em situações bem desagradáveis como havia acontecido horas mais cedo. - Você queria um tempo para conversarmos, parece que sua chance chegou. Disse ela ainda com o sorriso no rosto.
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Mensagem por Thomaz Clinn Dom Jun 29, 2014 2:41 pm

   A noite esta mais fria que o normal e o céu mais escuro que nas noites anteriores , ando dentre as pessoas nas calçadas desta cidade imaginando oque se passam em suas cabeças mas nada que me prenda por muitos minutos .



    O vento frio que bate em meu rosto é tão intenso chegando ao ponto de deixa-lo rosado e com uma leve sensação de formigamento  mas ainda sim tão frio que parece congelar minha alma , vejo o contraste de minha respiração quente com o frio da noite se transformar em fumaça logo a minha frente  e a ponta dos meus dedos perdendo uma leve sensibilidade mas não ao ponto que me atrapalhe .



    A caminhada até em casa certamente não é tão longe assim ,mas , arrependo-me de não ter vindo de carro e me proteger um pouco deste maldito frio . Logo viro a esquina já quase há uns quinze minutos do meu novo  porem muito velho apartamento não muito confortável ,mas assim  sendo um lugar onde posso chamar de casa .  Ando cansado ultimamente não tendo muito tempo pra dormir , o trabalho não é tão longe assim mas a carga horaria é desgastante , atravessando a rua vejo um bar com um letreiro interessante “ O Cordeiro massacrado “ nome diferente penso comigo , moro por essas redondezas a um tempo e nunca o havia  percebido antes  e quem saiba talvez  não entro ao terminar de atravessar. Mas em um bairro assim onde a criminalidade é alta talvez não seja uma boa ideia , passo a mão na parte de traz do cinto e sinto a silhueta de minha Desert Eagle  deixando –me mais tranquilizado .



  Adentrando ao recinto  paro por alguns leves instantes na porta deixando meus olhos se acostumarem com a luminosidade do local , nada tão diferente de lá de fora , mas o cheiro de bebidas , cigarros , mofo e algumas coisas que não consigo identificar me fazem pensar  do porque talvez acabei entrando aqui . Um sorriso leve me vem ao rosto e logo sigo em direção ao balcão passando ao lado de uma linda  dama  de cabelos  loiros parecendo fios de ouro (Logan MacFarlene)   e de pele tão delicada e  suave parecendo ser uma pintura aonde tal beleza entra em contraste com um lugar desse calibre fazendo meu coração bater forte só de olha-la . Chegando ao balcão sento-me um pouco de lado encostando um dos braços sobre o balcão  em um banco vago qualquer  e  olhando já para o garçom peço .

- Garçom , por favor deixe  uma cerveja aqui  e mande uma bebida para aquela moça ali ...

Olho disfarçadamente para a loira (Logan MacFarlene)

O garçom pergunta : “ ah algo em especial que queira ?”

- Não , mande oque ela já esteja bebendo ... respondo



 A noite só esta começando e já tive uma pequena surpresa assim  gostaria de ver como ela pode terminar penso comigo...
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Mensagem por Vancouver Dom Jul 20, 2014 8:33 pm

Depois de um tempo tenso o que se escuta quebrando totalmente o silêncio é um tiro na direção do teto. O barulho faz com que Max perca o ponto por alguns instantes, tempo o suficiente para que Jamie consiga desarmá-lo e jogar a arma para baixo, protegendo-a com seu corpo. 
Latrell para por alguns instantes olhando tudo que está acontecendo. Do outro lado do Cordeiro ouve-se um forte barulho vindo do banheiro. O Cordeiro está infestado de lobos mais uma vez.
Latrell olha para todos ali. Laurent é o primeiro com quem o negro se comunica.

- Artista... Ou você aluga um quarto, ou volta para o seu apartamento, isso está sendo fechado por hoje. Agradeço a visita.

Tomando o olhar dessa vez para Lira.

- Mocinha, não é hora de você estar em um ambiente desse, é melhor você também sair daqui antes que o clima fique ainda pior. Amanhã é outro dia e estaremos novamente abertos.

- Derick, você é um velho conhecido nosso e sabe os procedimentos a serem tomados para aqueles que não ficam por aqui após o término de nossos serviços.

O dono do bar olha para todos que ali estavam e dá o aviso.

- O CORDEIRO ESTÁ FECHADO, AMANHÃ FUNCIONAREMOS NORMALMENTE. BOA NOITE.

Enquanto saíam Latrell caminha até o lado de Jamie.

- Está tudo certo aí? Machucada? Quero os nomes de quem entrou no bar. Vamos Jamie, é importante.

--------

Assim que termina de falar com Jamie, o negro passa a mão em uma grossa corrente, tranca as portas e passa a corrente pelo trinco terminando de trancar o Cordeiro. Agora apenas a porta da hospedaria estaria aberta. 

O negro caminha até Max. 

- Rapaz. Você assinou sua sentença de morte, mas ela está assinada desde que mentiu para Grazir. Você está a salvo por mim. Saiba disso e antes que cause novamente algo do tipo sua carcaça estará sendo usada de adubo no Bosque Shadow. Entendeu o recado filho da puta? Agora vaza. Vá para seu quarto e esqueça o que aconteceu aqui. Boa noite.
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O Cordeiro Massacrado - Página 4 Empty Re: O Cordeiro Massacrado

Mensagem por Alyssa Blane Sex Ago 29, 2014 3:18 pm



 – Obrigada!  Shaw – disse ao dirigir até aos vinhos, peguei uma daquelas garrafas para mim iria degustá-lo logo assim que chegasse em casa. Voltei minha atenção ao homem e, assim, cumpria sua vontade pegava mais duas garrafas e saida  do escritório de Shaw com mais duas tarefas, sem saber ao certo que rumo seguir e muito menos onde encontrar os dois homens cujo tinha que entregar-lhes as garrafas de vinho e um recado.

Passos apressados cortava os corredores e chamava apressadamente o elevador, queria cumprir aquele trabalho ainda naquela noite, mesmo estando exausta, sentindo que meus olhos fechavam sozinhos, mas ainda não havia terminado minha tarefa. Chamei um táxi e disse ao homem que queria ir ao cordeiro massacrado, sim o homem conhecia e notei seu interesse em me olhar bem pelo retrovisor, mas sequer importei com aquele detalhe, deixei minha cabeça encostar no assento macio e adormeci por um momento.

A adrenalina havia saido do meu corpo e aquela sensação de alerta havia passado e a calmaria tomava conta. Não deveria ficar assim, mas estava embarcando no sonos dos justos, mas acordei com o taxista dizendo que tinhamos chegado, não lembrava desse lugar,paguei o taxi e sai, não tinha ideia do que poderia esperar daquele lugar. Ao cruzar a porta que os separava da rua odiei a decoração, mas pude logo sentir o cheiro podre do local, olhando ao redor vendo conversas baixas, mulheres se oferecendo entre outras coisas mais, esperava não ser confundida.

Fui até o balcão melhor lugar para se conseguir uma bebida com informações. Lições do oficio de Jornalista, esses caras atrás do balcão sempre sabem de tudo à sua volta, com um pouco de charme e uma caixinha, acretido conseguir o que preciso.

 – Olá meu lindo, boa noite. Poderia fazer um belo Martini que sei que sabe fazer, igual ao estilo inglês? Mexido não batido? – pisquei para ele, enquanto ele me media. Tinha de ser indiferente, casual e não ser comparada com nenhuma mulher da vida.

- Mexido, é pra já.Fico muito feliz em ajudar uma cliente como você. Então em que posso ajudá-la? – dizia o homem ao começar fazer minha bebida habilmente.

Peguei o martini olhando nos olhos do homem que servia-me ajeitei minha roupa, ele me devorava com os olhos.  –  uhmm. Está ótimo. Será que você poderia realmente ajudar-me? – Bebericava do martini e sorria, estava muito bom o gosto da vodka era suave como gostava.

- Dependendo da ajuda e oque e quanto eu ganharia com isso, posso talvez fazer um esforço. – Gosto de pessoas assim com interesse, ao menos assim consigo uma moeda de troca, mas não o tipo que ele queria, peguei seu olhar na minha direção.

 -  Bem... – tirei uma nota de cem dólares  – não terá esse tipo de pagamento, não faço esse tipo de trabalho, mas suas amigas devem fazer... – disse baixo, olhando para uma das garotas e depois para ele  – Preciso que chame o Latrell para mim, sei que pode fazer isso...




Off: Isso acontece antes dos posts no roxy
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Mensagem por Jamie Mitchel Qui Set 04, 2014 5:53 pm

Após os acontecimentos no Cordeiro, Jamie havia tido semanas intensas de conversas, treinamento e muito trabalho tentando colocar seus pensamentos no lugar. Ainda assim havia coisa que não faziam muito sentido para a morena, mas Latrell estava lá para isso, tirar suas dúvidas ou até mesmo bater com sua cabeça na parede se fosse necessário para que seus neurônios pudessem processar as informações mais bizarras, ou não. Afinal ninguém iria querer alguém como o Latrell batendo com sua cabeça na parede.

Não havia tido muita necessidade de deixar o Cordeiro, mas isso não queria dizer que seu passado não a perseguia, alias, parte dele continuava debaixo do mesmo teto que o dela, mas essa parte de seu passado era manejável, e não mais uma ameaça tão grande. 

Naquela manhã, Mitchel acordou cheia de disposiçao, mas isso não indicava bom humor, na verdade nem mau humor, a não ser que se deparasse com alguém que não lhe agradasse, coisa da qual não era muito difícil quando se trabalha em um bar cheio de bêbados e depravados. Depois de um mês, Jamie já estava muito mais familiarizada com as pessoas que colocavam o pé no Cordeiro e seguia as regras da casa ao pé da letra assim como mandava o grandalhão de quem ela havia sentido tanta falta durante anos, e agora tinha vontade de esmurrá-lo de tempos em tempos, mas tinha consciência de que se fizesse isso só poderia terminar de duas maneiras e nenhuma delas lhe agradava. 

Mitchel entrou no bar dando suas ordens e começou fazer suas obrigações diárias. Mal as portas do Cordeiro havia se aberto e a clientela não demorou para se fazer presente no local, claro que havia sempre um ou outro que destoava por entre elas, como uma mulher que adentra um pouco mais tarde e se direciona para o bar. Jamie estava ao longe servindo uma das mesas quando viu a mulher se aproximar e parecia se engraçar com um dos bartenders. Assim que percebeu a mulher deslizar uma nota sobre o balcão, a morena então se apressou em voltar para o bar, jogou o pano que estava limpando as mãos na pia e se aproximou dos dois. 

- Querido, você pode ir até os fundos pegar uma caixa de cerveja, obrigado. Disse ela ao bartender dando uma piscadela apenas para tira-lo dali. Ao ver o rapaz deixar o bar numa imensa má vontade, Jamie se vira para a mulher, não sem antes baixar o olhar para o dinheiro no balcão e rapidamente pegou o dinheiro da mão da mulher e colocou no bolso da calça voltando o olhar para a mulher. 

- Adoro pessoas generosas, obrigado pela gorjeta. Ah, e não se preocupe, eu mesma entregarei ao Johnny. Jamie se referia ao bartender que havia atendido a moça. Ela se virou dando as costas para a mulher, mas parou no meio do caminhou e se virou para ela mais uma vez.

- Desculpe, você necessita de mais alguma coisa? Perguntou ela com um ar desenvolto e sarcástico esperando uma resposta da garota.
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Mensagem por Alyssa Blane Sex Set 05, 2014 1:12 pm

Na faculdade de jornalismo aprendi uma coisa muito interssante para se usar quando precisa-se de alguma coisa, muitas informações conseguimos quando deixamos a pessoa mais maleável ou servindo uma bebida, o famoso ditado a bebida entra e a verdade sai, ou escorregar uma boa intenção da sua carteira. Isso aprendi com um professor. Agora vamos colocar mais uma vez a teroria em prática.

Levando em conta o que aprendi no passado, disponibilizava sobre o balcão uma nota de cem dólares, conseguiria fácil a informação que queria, agora estava 100 dólares mais pobre, os dez mil agora eram nove mil e novecentos. Mas por irônia do destino, uma mulher apareceu, a encarei por um instante e via que minha chance de saber sobre Latrel estava esvaindo, dentre meus dedos conforme o rapaz deixava o balcão, ao pedido de uma mulher, vi o pedido que ela fez a ele, entendi o que aquilo significava. Bem chegamos ao chefe daquele bar, mas ainda não era o que queria. Porém ela certamente sabia mais das coisas.

Notei que os olhos da mulher correram no dinheiro que havia deixado sob o balcão e, como pude imaginar, ela pegava.

- Adoro pessoas generosas, obrigado pela gorjeta. Ah, e não se preocupe, eu mesma entregarei ao Johnny - Eu apenas respondia com um certo sorriso amarelo, deixava transparecer, um pouco minha insatisfação. Mas ainda estava analisando a situação e pensando no que poderia fazer à seguir, seria mais difícil? Não sabia responder, tinha se seguir como se manda no manual, não desistiria assim. Queria apontar na cara dela e dizer algumas coisas, mas... Não podia. Principalmente, pela nova atentende agora virar-se dando as costas. Servi de uma pequena dose da bebida, quando ela voltou sua atenção. Nem tudo estava perdido. Ainda tinha boas chances de seguir com o pedido de Shaw.

- Desculpe, você necessita de mais alguma coisa? - podia sentir o ar sarcástico na sua voz, o ácido capaz de perfurar o mais duro dos metais, mas não deixei que isso viesse à abalar-me. Educadamente, ajeitei-me antes de falar.

- Sim, pode me ajudar com uma coisa sim. Se não for lhe atrapalhar, claro.. - o ar de minha voz era calmo e controlado, apesar de tudo, mantinha a mesma simpatia de antes agora com ela. Aproximei um pouco mais e disse calmamente apoiando meu rosto em uma das minhas mãos flexionadas no balcão, como se estivesse pensativa   - Preciso encontrar Jack Latrell... Sabe como posso encontrá-lo? Sei que ele fica aqui, só não sei quem ele é como faço para chegar até ele... - Não sabia onde estava entrando, mas lá vamos nós!
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Mensagem por Maximillian Santori. Sáb Set 06, 2014 12:01 am

Aquele tempo com Latrell e a bela mortífera Alexcia, se tornaram tolerável para o siciliano um tanto pensativo á respeito da proteção de Latrell e do retorno de Alexcia à Vancouver as visitas de seu amigo delegado começaram a deixar a clientela de Latrell um tanto nervosa, então as vezes, iriam para um local mais... agradável, indo para o único lugar que se sentia... seguro, talvez a comunidade italiana tivesse poucos sicilianos,afinal quem era o maluco de sair da bela Sicília?

Ambos conversaram sobre a carreira policial de Max, sobre as provas colhidas que não eram suficiente para incriminá-lo, além dos sinais de luta em sua casa, a marca de pneu e a janela quebrada, que supostamente o criminoso entrou. Ainda estava sendo investigado o local, a pessoa da qual ele descreveu e as demais pessoas desaparecidas. Max ficou contente em saber que no final, alguém acreditava nele. O delegado do primeiro distrito, o qual era o seu padrinho na polícia, ficou descontente sobre a segunda novidade que iria dizer, seus superiores havia transferido Max para uma nova delegacia.

O delegado precisaria de um bom investigador, e Max seria o primeiro da lista a ser indicado. A reação de Max foi duvidosa sobre os superiores, achando que eles estavam apenas tirando ele de cena para arrumarem um novo esquema de corrupção, eles não queria a corregedoria os investigando sobre suspeita de lavagem de dinheiro e a especial “proteção policial”, mas encara o seu amigo com uma risada sarcástica, não disse nada, só o tom da risada, ambos sabiam o que estava acontecendo.

Voltou ás ruas investigado cada homicídio, agora o novo delegado, Anthony, é um bom delegado a sua carreira é limpa e se comporta dignamente. Max não notou um sinal de corrupção, mas...ele tinha um segredo e como um bom investigador adorava aguçar a sua curiosidade. 

Max decidiu vender sua casa depois do acontecimento com vampira, não se sentiu seguro nela, guardou o seu dinheiro no banco e voltou para o Cordeiro. Atualmente, morando definitivamente, claro sempre pagando mensalmente ao dono do bar. O surgimento de vampiros em sua vida deixou ele mais próximo daquilo que se chamava de família, ele foi retornando as sombras com a ajuda do seu melhor amigo que tinha uma grande importância na máfia italiana na cidade.

Ele deu um contato de um homem atualmente muito procurado. “Senhor Santino Soprano” pediu para procura-lo, ele tinha ótimo contatos para o estilo de trabalho que Max tinha em mente. Ambos passaram horas conversando sobre a família de Max e de como os negócios andam bem. Bruno novamente o importunou com o pedido dele voltar a falar com seu pai, afinal já havia se passado tantos anos. 

A pedido do amigo Max decidiu que ele tinha razão. Vampiros andando entre os humanos era algo difícil de encarar, sentia que a cada dia que passava sua vida estava por um fio, então porque não ligar para seu pai e o perdoar pelo o que ele havia feito. Naquela mesma noite antes de dormir, Max ligou para seu pai que com uma voz cansada e triste atentou o telefone. – Alo quem é? Max demorou para reconhecer aquela voz, depois em um tempo em silêncio deu uma risada. – Sou eu pai, o Maximillian. Passaram horas conversando sobre os parentes que haviam morrido, as negociações que deram certo, Max descobriu também que era tio. Depois de uma longa e adorável conversa, Max perguntou sobre se seu pai poderia trazer os negócios da família para o Canadá especificamente Vancouver. 

Conversavam em códigos que poucos entenderiam, mas sabia como a inteligência criminal trabalhava no Canada e não queria ser pego, ambos concordaram que Max teria livre acesso aos negócios da família, em parte receberia o lucro bruto, afinal teria que ter bons contatos e molhar a mão de certas pessoas no porto, o local onde venderia os produtos poderia ser o próprio Cordeiro, os policias ignoravam o Cordeiro á anos e seria um local ideal, longe de vampiros e policias. Para que ele fosse vender para a alta classe teria que arrumar um lugar discreto, até passou alguns dias pesquisando imóveis pela a cidade.   

Max acordou com o mapa em sua cara, rapidamente pulou da cama, arrumou o quarto que parecia não ser mais o mesmo, mas o decorou ao seu gosto, claro que antes pediu permissão ao Latrell, não que importasse, pois o negocia mais lucrativo para ele era que a mensalidade estivesse sempre em dia.

Assim que ele saiu do banheiro completamente arrumando e limpo, pegou o celular a carteira o distintivo, arrumou o coldre da pistola colocando o sobretudo pegando sua arma em seguida. Trancou a porta e desceu até o bar
Alexcia já estava no balcão, ele senta no banco perto do balcão e sem se importar com a presença da mulher que estava por ali ele se adianta antes que ela começasse a falar. - Bom dia, Alexcia! Me vê um energético. Diz com os olhos fixos nela. – A respeito do nosso passado, deixaremos no passado por agora, temos problemas maiores. Ainda a encarando com um tom sério e uma expressão aparentemente simpática. – Tenho assuntos inacabados com J. - Diz ele se levantando do banco, Alexcia fixa seu olhar nos dele. – Max... Estou de olho em você. Ambos deram um sorriso, é claro que não confiavam um no outro, mas tinham inimigos em comum. 

Max se afastou do balcão caminhando até a sala quem havia nos fundos do bar seguras por uma porta que ficava sempre fechada e vigiada por dois seguranças, não era qualquer um que passava por ali. Adentrou na sala, fechando a porta em seguida, e encontrou Latrell mexendo em algumas armas em um baú. – Latrell... Temos que conversar. Max se encosta na parede perto da porta. - A respeito dos vampiros, quero saber como matá-los, quais são suas fraquezas, alguma dos meus casos estão fazendo sentindo agora. Em outras palavras quero te ajudar. Ainda encostado na parede observa as armas de Latrell. – Posso te ajudar com fornecimento de armas, tenho alguns contatos fora da polícia que podem ser úteis, se você me deixar vender as armas aqui no Cordeiro, pode pega qualquer arma e munição. Max encara o Latrell. – Bem, posso ser o seu aliado contra esses malditos vampiros, ajudar com algumas coisas extras como documentos de investigação, tenho alguns contatos fora o Lucien. Max franze a testa lembrando do que se passou na “Festa sangrenta”. – Esses contatos podem nos ajudar com livros antigos e mais algumas coisas

Ele respira fundo e solta bem de vagar o ar pelo o nariz, com uma expressão calma ainda encarando o Latrell. – Sobre o menino desaparecido, do qual você suspeitou que eu possa ter algum envolvimento, pode conta com a minha ajuda, também estou investigando a morte da mulher do Lucien e por isso sabia de muitas coisas, no meu quarto tem o diário dela, esta debaixo da cama, eu sei que você tem a chave mestra do lugar pode ler se quiser, não tenho ressentimento sobre o que aconteceu naquela sala de tortura eu faria o mesmo. Ele encara o brutamonte. – Assim que entrei para a academia de policia fui alertado sobre tais coisas, mas na hora não entendi... Agora eu entendo, é eles ou nós. Para muitos Max parecia uma pessoa insensível, tinha um comportamento estranho ao lidar com sentimentos, muitas vezes isso era um problema, aparentava não se importa consigo mesmo e muito menos com os outros.
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Mensagem por Jamie Mitchel Qua Set 10, 2014 12:43 pm

Ela tinha que confessar que a cada dia que passava desfrutando daquele poluído e fétido ar do Cordeiro ela gostava ainda mais de seu trabalho. Se aproxima do balcão e se apoia no mesmo com as mãos espalmas para os lados fitando a garota que com uma expressão não contente com a troca de bartender se pronuncia. Sim, Mitchel poderia ajudá-la, a questão era, será que ela queria? Hum, talvez, talvez não. Se ela fosse uma boa garota Jamie poderia ser mais flexível, mas tudo dependeria dela. 

A morena se segurou para não apertar as bochechas da garota quando ela apoiou seu rosto em uma das mãos sobre o balcão. Ela estava enganada se achava que um rostinho bonito e toda aquela simpatia, não era bem assim que as coisas funcionavam por ali. Aguardou até que a mulher terminasse de falar, passou a mão em dois copos de shot e uma garrafa de jäger, encheu os copos e ofereceu um deles para a mulher.

- Por conta da casa. Disse ela erguendo o copo esperando que ela fizesse o mesmo. Jamie então em um só gole sente a bebida descer queimando em sua guarganta depositando o copo sobre o balcão em seguida. 

- Vejo que é nova por aqui, então deixe explicar como isso vai funcionar. Qualquer um que entra por aquela porta. Vira os olhos em direção á porta de entrada do Cordeiro brevemente e volta para a mulher. Conhece as regras da casa, e raramente verá quem procura vagando por aqui, e acredite, para chegar até ele não é assim tão fácil, ou seja, você terá que passar por mim. Sorriu marotamente para ela. E olhe pelo lado bom, hoje eu até que estou de bom humor, e talvez nem precise usar de outros métodos para saber quem é você, o que quer com o Latrell e por que. Você pode começar a falar em qualquer momento à partir de agora. Ainda com o sorriso no rosto Jamie encarou a mulher e esperou.

A escolha era dela, ela tinha as opções; cuspir as respostas para as perguntas de Mitchel ou colocar o rabinho entre as pernas e deixar o Cordeiro, o que ela estava duvidando que ela faria. Pela atitude dela em apresentarvuma nota alta pela informação sem nem mesmo o barman ter dito nada, ela parecia estar em uma missão e precisava,  desesperadamente da informação sobre a localização de Latrell, até onde Jamie com sua vasta experiência podia dizer.
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Mensagem por Alyssa Blane Qui Set 11, 2014 10:54 am

O dia parecia longo, quer dizer aquela noite seria longa, juntando com o dia cujo passei com uma velha chata para conseguir informações preciosas, ainda estava atrás do trabalho por Shaw, mas agora como garota de recados. Sim, eu bufei quando percebi que o caminho que queria seguir foi interrompido, agora teria que passar por uma porta voz.

Respirei fundo e deixei o ar sair pesado dos meus pulmões, levantar, sair e curtir o resto da noite no meu quarto, parecia muito confortante ao invés de ficar ali implorando, mas como são ócios do oficio, sujeitei-me àquilo e vamos lá. Como não tinha que reclamar quando a mulher foi solicita ao dizer que entregaria à gorjeta ao barman que eu tinha certeza de que conseguiria fácil o que queria, agora ela parecia uma barreira a ser enfrentada. “Olha aqui,  o que tenho para falar, não é da sua conta.”. Porém euzinha não podia agir daquela maneira.... Ainda....

Parecia que eu havia conseguido alguma coisa ela já não encontrava à um passo de me deixar falando no balcão agora recostava no balcão analisando-me, sabia que ali não poderia fraquejar, se não seria como ser uma put*nha na prisão. O que veio à seguir não esperava, dois shots eram servidos olhei a mulher os encher e oferecer por conta da casa, fiz o mesmo ritual, ergui o pequeno copo e virei de uma única vez. Preferia o meu com cerveja, mas não estava ali para escolher e aquele pequeno gesto sabia que  significava muito ali. Logo a morena começou a falar.

- Vejo que é nova por aqui, então deixe explicar como isso vai funcionar. Qualquer um que entra por aquela porta. – Sim, exatamente como ela falava, era nova e precisava saber como as coisas funcionavam, nada melhor que uma boa anfitriã para fazer isso. Não!?- Conhece as regras da casa, e raramente verá quem procura vagando por aqui, e acredite, para chegar até ele não é assim tão fácil, ou seja, você terá que passar por mim. – aquele sorriso maroto tinha significado, não retribui o sorriso, mas entendi exatamente como as coisas funcionavam ali. - E olhe pelo lado bom, hoje eu até que estou de bom humor, e talvez nem precise usar de outros métodos para saber quem é você, o que quer com o Latrell e por que. Você pode começar a falar em qualquer momento à partir de agora. – Outro métodos? O que ela iria fazer? Me levar para sala Vip e lá conseguir as coisas que queria, tinha que avisá-la que ela não faz o meu tipo.

– Estou de volta depois de muito tempo que morei aqui e to vendo que tudo mudou.... – a encarei por um segundo e realmente desejei mais uma bebida, mas não era questão. E se deixei uma boa gorjeta ela poderia ser mais amistosa e não querer saber tantos detalhes assim, se assim fosse poderia devolver. – Precisar de outros métodos? Quais seriam esses... – respondi com um tom de humor continuando à falar – Me chamo Alyssa, mudei à pouco tempo para cá e, preciso de grana para pagar o meu aluguel até que arrume um emprego descente. Enquanto isso, faço um quebra galho para conhecidos e desconhecidos, contando que me paguem. E esse é um dos meus trabalhos, que fui contratada, preciso passar um recado para o Latrell e fazer uma entrega, pessoalmente... Bem não é uma arma e nem um tiro no meio da sua cabeça, é algo inofensivo apenas uma garrafa de vinho e um recado, algumas palavras. – a encarei por um segundo, não estava mentindo, mas omitindo uma parte da verdade. E não tinha ideia de que encrenca me meti. – É isso... e você pode me ajudar com isso, não pode?
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Mensagem por Jamie Mitchel Sex Set 12, 2014 7:56 pm

Como era delicioso aquele momento em que você sente que tem todo o poder da situação e que a pessoa não tem outra saída a não ser ceder as suas exigências, ou seja lá o que for. Mitchel havia tido muitos daqueles momentos como agente, um dos motivos pelo qual admirava tanto seu trabalho. Nunca fora apenas pelo prazer de colocar os "bad guys" atrás das grades, mas sim por ver a impotência dos mesmos depois de tanto tempo fantasiando serem intocáveis, tolos aqueles que pensavam daquela forma.

Aquela situação entre ela e a mulher não era muito diferente. Como Jamie havia imaginado ela realmente precisava daquela informação, o que deixava tudo muito mais interessante para a morena. Manteve o sorriso e os olhos fixos na mulher enquanto ela respirava fundo tentando o que parecia tomar uma decisão. Ficar ou não ficar, eis a questão. E para a alegria da morena, ela havia decidido ficar. 

Hum, então ela era uma conterrânea um pouco mal informada, pois desde que coloquei os pés nesse bar pela primeira vez, as regras foram sempre as mesmas, a diferença era que eu não estava deste lado do balcão, e Latrell não era o mais procurado desse local e sim Dalton. Por falar nisso, por onde aquele velho ranzinza andava? - Pensava ela ainda prestando atenção nas palavras da mulher. 

- Precisar de outros métodos?? Quais seriam esses...

- Se me der as respostas que quero você não vai precisar descobrir.
Não precisou de um segundo empurrãozinho para que ela começasse a falar. Jamie não a interrompeu, esperou que ela terminasse todo o discurso, que foi mais do que ela havia barganhado, parecia que estávamos indo bem. Assim que a mulher, que agora tinha um nome, terminou de falar, Mitchel que já estava com uma das sobrancelhas suspensas e com uma expressão suspeita, encarou Alyssa por alguns segundos e o único som emitido fora um -Humf! - Interessante, ela não me parecia estar com problemas financeiros quando estendeu uma nota de cem dólares para o barman. Pensou. Mais alguns segundos encarando a mulher e então ela se pronunciou. 

- Digamos que eu acredite na sua história. Disse ela tirando as mãos do balcão pegando os copos que estavam sobre ele, colocando-os debaixo do mesmo sobre a pia, deslizou a mão sobre a arma que estava logo abaixo do tampo do balcão direcionando o cano da arma na direção onde Alyssa estava sentada por debaixo do mesmo sem que ela percebesse e sem interromper a conversa.

- Você disse que deve fazer uma entrega para Latrell, uma garrafa de vinho, correto? Eu terei que ver essa garrafa, pode coloca-la no balcão, e acho melhor você não estar mentindo sobre ser uma garrafa de vinho.  Aguardou por um instante e em seguida ofereceu um saca rolas e um copo para a mulher com a mão esquerda, enquanto segurava a arma debaixo do balcão com a direita. 

- Agora abra a garrafa e beba uma boa dose do vinho. Se fizer poderá ter o que deseja, se hesitar por um só segundo, sairá pela porta dos fundos em um saco preto, simples assim, a escolha é sua. Aquela mulher que havia aparecido do nada, dizendo fazer servicinhos para outras pessoas e ainda trazer uma garrafa de vinho para Latrell, não podia ser coisa boa, como dizem, "Quando a esmola é demais, o santo desconfia". E Jamie já estava desconfiada desde que Alyssa havia colocado os pés no Cordeiro, portanto qualquer medida de segurança naquele momento era crucial.
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Mensagem por Alyssa Blane Seg Set 15, 2014 11:40 am

A vida é feita de escolhas. Mas basta apenas uma única escolha errada que sua vida vira de ponta cabeça. Sabia bem o que uma decisão tola poderia trazer, lembrava de Zac, mas tinha que manter esses pensamentos longe, pois uma recaída nessa altura do campeonato não é bem vinda.

Agora eu tinha feito algumas escolhas e pelo visto algumas pareciam bem feitas outras nem tanto assim e estar naquele bar, bem era uma que não parecia tão bem feita, achei que seria mais fácil e rápido, porém estava com alguns problemas e um desafio à ser enfrentado antes. Eu havia dito parcialmente tudo que tinha para fazer naquele bar, entregar a garrafa à Latrell e um pequeno recado, que pelo que estava acontecendo não via que parecia boa ideia, mas seguiria até o fim. Mas estava começado a mostrar sinais de impaciencia..

Respirei fundo assim que terminei, ainda mais analisando a mulher na minha frente, mas não demorou para mais “poréns e mas” aparecerem na história, estava começando a achar que Shaw me jogou no meio de lobos para ser devorada, isso sim. O movimento dela não pareceu tão amigavel quanto antes, até mesmo o olhar havia mudado.

Bingo!

Agora eu tinha que provar que o que estava dizendo era verdade, peguei dentro da minha, pequena, grande bolsa uma das garrafas eram todas iguais, pelo que havia notado quando peguei na sala do chefe. Pronto a garrafa estava sob o balcão. Bem não por menos um copo e um saca rolhas foram entregues.

- Agora abra a garrafa e beba uma boa dose do vinho. Se fizer poderá ter o que deseja, se hesitar por um só segundo, sairá pela porta dos fundos em um saco preto, simples assim, a escolha é sua.- era simples assim.

Respirei fundo, encarando a mulher e supostamente passou pela minha cabeça que alguem deveria ter uma arma apontada para mim, olhei para trás, conforme peguei o saca rolhas e voltei a atenção para a garrafas, rosqueei na bebida e baixando as “abas” o ploc deixou o suave cheiro do vinho escapar da garrafa. “ Vamos lá Alyssa, seu chefe deve mesmo te odiar”.

Sorvi o copo com uma boa dose do vinho, o vermelho intenso deixava a garrafa e caia sem luxo algum em um simples copo de vidro, era degradante aquilo, deixei a garrafa de lado – Esta bom para você ou precisa de mais? – esperei que ela respondesse - Saúde! – peguei o copo com minha mão, a bebida em temperatura ambiente, não seria minha melhor degustação de vinho, mas pude sentir o perfume da bebida e primeiro um pequeno gole, mas a mulher não iria querer enrolação. Como se fosse uma bebida forte e amarga virei em minha boca, se velhos enólogos me matariam por isso. O gosto forte da fermentação era distinta, nunca havia tomado uma bebida com aquele sabor, era único e gostei de ter uma garrafa daquele exemplar.

– Feliz? – agora tinha certeza de que ela daria alguns minutos para ter certeza o que entregaria não seria uma garrafa envenenada, peguei a rolha e fechei a bebida. – ainda estou viva e não estou sentindo nada de diferente, espero que Latrell não ache ruim que falte essa dose! – disse com irônia e um sorriso sarcástico na  face. – agora acredita em mim?

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