Galeria de Arte
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Liliane LaMotte
Mark O'Grady
Angelina Sartrè
Kou Kitazawa
Mestre do Jogo
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Re: Galeria de Arte
Embora fosse um estudioso de ocultismo havia vários anos, Mark tivera poucos contatos diretos com o sobrenatural até ali. Daí o motivo de ele ter se sentido fortemente impressionado ao ver aquela tapeçaria ondular movida por coisa alguma e emanar uma espécie de aura ou energia inexplicável. Era a prova de que, não bastassem as lendas sobre vampiros serem verdadeiras, também o são aquelas sobre objetos impregnados de propriedades mágicas.
Excitação intelectual, apreensão, sentimento de reverência… tudo o que a visão daquele objeto provocou misturou-se dentro de Mark e o acompanhou no percurso que fez com Liliane, a passos rápidos, até uma área no subterrâneo da Galeria.
O local estava totalmente escuro e, quando a luz se ascendeu, veio a surpresa: deram de cara com um rapaz jovem, de boa aparência, que exibiu uma nítida expressão de susto ao ser flagrado pelo par de vampiros naquele local.
- Eu me perdi! - foi o máximo que o rapaz conseguiu exclamar ao vê-los.
Aquela surpresa foi bastante desagradável para Mark, pois funcionou como um balde de água fria em sua animação e expectativas. Não bastasse isso, a desculpa do rapaz não era congruente, o que despertava suspeitas nas quais Mark não gostaria de perder tempo pensando naquele momento.
- Você se perdeu? Ora… nenhuma saída de emergência do prédio conduz a este local! E um local que, diga-se de passagem, estava trancado! Você tem algo a ver com o tumulto todo que houve ou o quê, hein?
Sem perceber, Mark havia dado dois passos em direção ao rapaz ao fazer aquelas perguntas. Inconscientemente, queria tirá-lo do caminho, fazê-lo desaparecer a fim de que pudesse saciar sua curiosidade e rumar para a consecução de seus objetivos.
Mark O'Grady- Tremere
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Re: Galeria de Arte
Liliane dava passos calmos mantendo toda sua elegância e postura sobre os saltos. Não era facilmente impressionada, mas tinha que concordar que aquela tapeçaria havia lhe impressionado profundamente, assim como a havia deixado intrigada e um tanto frustrada por ter deixado passar por seus olhos algo tão valioso. Podia aquela tapeçaria ser a relíquia que todos estavam procurado? Lembraria de reforçar a segurança do local de exibição, mas não antes de retirá-lo de lá para uma avaliação mais minuciosa, afinal poderia haver muito mais naquele artefato do que um simples mapa. Devido a sua vasta experiência com artefatos, alguns deles podiam esconder as mais preciosas informações sobre épocas passadas que pessoas hipócritas ignoram, como se fosse apenas mais um dado adquirido.
Seus sentidos aguçados anunciava que não estavam sozinhos, o que ficou claro mais adiante quando ao lançar a luz de seu celular avistou um rapaz, rapaz esse que lhe era bem familiar. Estranhamente o rapaz disse que havia se perdido, Liliane lançou um olhar para o rapaz e antes que pudesse se pronunciar, Mark se adiantou. O tom de O'Grady pareceu um pouco áspero, com razão, a desculpa do rapaz não fazia o menor sentido, especialmente pelo fato de ele parecer conhecer bem a galeria, até onde Liliane podia se lembrar ele era um frequentador assíduo do local, e extremamente persistente em suas tentativas de ganhar reconhecimento por suas obras, coisa que ela havia recusado diversas vezes, não por ele ser um mal artista mas sim por não ter conseguido alcançar ou ultrapassar as expectativas do gosto requintado e exigente da francesa.
Liliane friamente aguardou até que o rapaz se explicasse, afinal o subterrâneo não era um local de fácil acesso, e poucas pessoas sabiam de suas entradas alternativas. Ela se aproximou de Mark colocando sua mão sobre o ombro dele levemente ao perceber que assim como ela, ele preferia ver o rapaz fora de seu caminho.
- Monsieur D'Anjou, não é mesmo? Eu me lembro do Senhor. Disse ela em um tom carismático, afinal, a diplomacia era um de seus melhores artifícios, até que a tirassem do sério, coisa que não acontecia tão facilmente.
- Creio que não seria uma boa ideia deixá-lo sair daqui, há um certo...caos, do qual os policiais estão tentando resolver. Poderíamos acompanhá-lo seguramente até o piso principal da galeria e pedir para os seguranças que o escoltasse para fora da galeria, estaria mais seguro com os policiais. Claro, isso se meu colega aqui estiver de acordo. Diz calmamente lançando um olhar para Mark. Estavam sozinhos com o rapaz no subterrâneo, estaria de acordo em fazer qualquer coisa para alcançar seus objetivos, assim como ela sabia que Mark carregava o mesmo desejo.
Seus sentidos aguçados anunciava que não estavam sozinhos, o que ficou claro mais adiante quando ao lançar a luz de seu celular avistou um rapaz, rapaz esse que lhe era bem familiar. Estranhamente o rapaz disse que havia se perdido, Liliane lançou um olhar para o rapaz e antes que pudesse se pronunciar, Mark se adiantou. O tom de O'Grady pareceu um pouco áspero, com razão, a desculpa do rapaz não fazia o menor sentido, especialmente pelo fato de ele parecer conhecer bem a galeria, até onde Liliane podia se lembrar ele era um frequentador assíduo do local, e extremamente persistente em suas tentativas de ganhar reconhecimento por suas obras, coisa que ela havia recusado diversas vezes, não por ele ser um mal artista mas sim por não ter conseguido alcançar ou ultrapassar as expectativas do gosto requintado e exigente da francesa.
Liliane friamente aguardou até que o rapaz se explicasse, afinal o subterrâneo não era um local de fácil acesso, e poucas pessoas sabiam de suas entradas alternativas. Ela se aproximou de Mark colocando sua mão sobre o ombro dele levemente ao perceber que assim como ela, ele preferia ver o rapaz fora de seu caminho.
- Monsieur D'Anjou, não é mesmo? Eu me lembro do Senhor. Disse ela em um tom carismático, afinal, a diplomacia era um de seus melhores artifícios, até que a tirassem do sério, coisa que não acontecia tão facilmente.
- Creio que não seria uma boa ideia deixá-lo sair daqui, há um certo...caos, do qual os policiais estão tentando resolver. Poderíamos acompanhá-lo seguramente até o piso principal da galeria e pedir para os seguranças que o escoltasse para fora da galeria, estaria mais seguro com os policiais. Claro, isso se meu colega aqui estiver de acordo. Diz calmamente lançando um olhar para Mark. Estavam sozinhos com o rapaz no subterrâneo, estaria de acordo em fazer qualquer coisa para alcançar seus objetivos, assim como ela sabia que Mark carregava o mesmo desejo.
Liliane LaMotte- Toreador
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Laurent Post nº 8
“Duchamp em uma oportunidade fez uma piada, ele pegou um urinol branco de porcelana, que podia se comprar facilmente numa loja e enviou para um júri artístico. A intenção dele era demonstrar, que qualquer objeto industrializado ao ser retirado de uso comum poderia ser uma obra de arte desde que apresentado neste âmbito. Foi dada a essa ideia de "Ready-made". Então vamos contar uma piada”, pensa o punguista.
- Você se perdeu? Ora… nenhuma saída de emergência do prédio conduz a este local! E um local que, diga-se de passagem, estava trancado! Você tem algo a ver com o tumulto todo que houve ou o quê, hein?
O homem se aproximou.
- Bill*¹... menos.. não perca seu foco, cesser d'être pédant. (tradução: deixe de ser pedante) - , Laurent da um sorriso jocoso, para o homem em terno cafona, mas que possui jeito de Suzie*², entretanto a presença de Lilian o desnorteia, o fazendo ficar mexendo as mãos.
- Monsieur D'Anjou, não é mesmo? Eu me lembro do Senhor. Disse ela em um tom carismático, afinal, a diplomacia era um de seus melhores artifícios, até que a tirassem do sério, coisa que não acontecia tão facilmente.
Lilian falou com ele, não era mais possível ignorá-la, ele a olhou nos olhos, foi impossível não perder o ar admirando sua beleza, os traços de sua face parecem tão perfeitos, que seria capaz de causar ciúmes as ninfas.
- Dame Liliane LaMotte, é sempre um plaisir indicible (tradução : prazer inenarrável), quando estou em sua presença, acreditava, que estivesse viajando, Paris é linda nessa época do ano. -, o artista faz uma reverência.
“Na nossa humilde opinião o Dadaísmo se tornou uma tentativa de contar constantemente a mesma piada e pior de explicá-la, mas adoro o ilógico e o espontâneo tão peculiar desse movimento, talvez eu esteja fazendo uma comédia stand up nesse momento.”, pensa Laurent.
- Creio que não seria uma boa ideia deixá-lo sair daqui, há um certo...caos, do qual os policiais estão tentando resolver. Poderíamos acompanhá-lo seguramente até o piso principal da galeria e pedir para os seguranças que o escoltasse para fora da galeria, estaria mais seguro com os policiais. Claro, isso se meu colega aqui estiver de acordo. Diz calmamente lançando um olhar para Mark. Estavam sozinhos com o rapaz no subterrâneo, estaria de acordo em fazer qualquer coisa para alcançar seus objetivos, assim como ela sabia que Mark carregava o mesmo desejo.
- Mas ... Enfim, posso acompanha-los?-, laurent pergunta mantendo um sorriso naquele lindo rosto.
Laurent D`Anjou- Humano
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Re: Galeria de Arte
Mark já havia sido chamado de pedante uma ou outra vez por colegas do meio acadêmico, em virtude do toque de afetação intelectual com o qual ele às vezes expunha suas críticas às teorias de outros pesquisadores. Mas isso nunca o tinha incomodado muito, pois entendia ser um tipo de estratégia retórica para descartar seus argumentos. Já naquela ocasião, dada a impaciência do professor, as palavras de Laurent causaram uma profunda irritação.
"Humpf… o sujeito foi flagrado onde não devia estar e tenta aparentar segurança com ironia e adjetivos críticos fora do contexto apropriado". Mark estava prestes a responder de forma agressiva quando Liliane interveio, mostrando conhecer Laurent. Isso fez Mark se conter, pois, embora mal tivesse conhecido Liliane, a impressão que teve dela foi bastante positiva. "Se ela o conhece, o tipinho de sotaque francês não deve ser um bandido vulgar".
Ele resolveu acender um cigarro para moderar a impaciência enquanto Liliane usava de seus modos suaves e ao mesmo tempo altivos para lidar com a situação. Afinal, a proibição de fumar em locais fechados não devia se aplicar ao subterrâneo de um prédio que estava sendo evacuado.
- Creio que não seria uma boa ideia deixá-lo sair daqui, há um certo...caos, do qual os policiais estão tentando resolver. Poderíamos acompanhá-lo seguramente até o piso principal da galeria e pedir para os seguranças que o escoltasse para fora da galeria, estaria mais seguro com os policiais. Claro, isso se meu colega aqui estiver de acordo.
Mark devolveu o olhar a Liliane e, com uma voz calma e expressão séria, respondeu:
- Sem dúvida, essa é a atitude mais sensata a tomar.
Para sua surpresa, porém, a resposta de Laurent foi bem diferente de um "sim". Estupefacto com o pedido do rapaz para acompanhá-los, Mark revirou os olhos para cima e exclamou:
- Essa é boa!
Depois, mais diplomático, achou melhor deixar a decisão com a toreadora, por confiar em sua experiência e apreciar seu refinamento.
- Mas, enfim… deixo a decisão com você, minha cara. Afinal, você parece já conhecer ele ao menos um pouco.
Uma baforada de fumaça é lançada para o teto do subterrâno enquanto Mark aguarda a resposta.
"Humpf… o sujeito foi flagrado onde não devia estar e tenta aparentar segurança com ironia e adjetivos críticos fora do contexto apropriado". Mark estava prestes a responder de forma agressiva quando Liliane interveio, mostrando conhecer Laurent. Isso fez Mark se conter, pois, embora mal tivesse conhecido Liliane, a impressão que teve dela foi bastante positiva. "Se ela o conhece, o tipinho de sotaque francês não deve ser um bandido vulgar".
Ele resolveu acender um cigarro para moderar a impaciência enquanto Liliane usava de seus modos suaves e ao mesmo tempo altivos para lidar com a situação. Afinal, a proibição de fumar em locais fechados não devia se aplicar ao subterrâneo de um prédio que estava sendo evacuado.
- Creio que não seria uma boa ideia deixá-lo sair daqui, há um certo...caos, do qual os policiais estão tentando resolver. Poderíamos acompanhá-lo seguramente até o piso principal da galeria e pedir para os seguranças que o escoltasse para fora da galeria, estaria mais seguro com os policiais. Claro, isso se meu colega aqui estiver de acordo.
Mark devolveu o olhar a Liliane e, com uma voz calma e expressão séria, respondeu:
- Sem dúvida, essa é a atitude mais sensata a tomar.
Para sua surpresa, porém, a resposta de Laurent foi bem diferente de um "sim". Estupefacto com o pedido do rapaz para acompanhá-los, Mark revirou os olhos para cima e exclamou:
- Essa é boa!
Depois, mais diplomático, achou melhor deixar a decisão com a toreadora, por confiar em sua experiência e apreciar seu refinamento.
- Mas, enfim… deixo a decisão com você, minha cara. Afinal, você parece já conhecer ele ao menos um pouco.
Uma baforada de fumaça é lançada para o teto do subterrâno enquanto Mark aguarda a resposta.
Mark O'Grady- Tremere
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Re: Galeria de Arte
E então por conta da baforada de fumaça para cima, o sistema anti incêndio da galeria é ativado. Os sprinklers lançam água gelada para todos os lados e acabam acertando todos que ali estão. É como uma chuva, porém o que pode acontecer se no meio da tempestade um raio aparece?
1 a 3 - Fios soltam-se do teto e atingem o chão, melhor correr...
4 a 7 - Um de vocês irá escorregar e cair de cara no chão causando riso de todos os outros.
8 a 10 - Assim que saem correndo o personagem com maior PERCEPÇÃO irá encontrar a relíquia.
Boa sorte, e bons dados. =)
Cara amiga toreadora, favor entrar em contato via MP para maiores informações.
Laurent e Mark podem postar, LaMotte postará depois de ser instruída. Boa sorte.
Última edição por Vancouver em Sex Out 31, 2014 8:13 am, editado 1 vez(es)
Vancouver- Administrador
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Re: Galeria de Arte
O membro 'Vancouver' realizou a seguinte ação: Rolar Dados
'Dados' :
Resultado : 10
'Dados' :
Resultado : 10
Mestre do Jogo- Administrador
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Post de Laurent nº 9
- Não faça isto!- foram as palavras ditas pelo punguista, mas era tarde demais a baforada foi para cima e a água veio para baixo, em sua face se forma uma careta de desaprovação, mesmo com sua visão atrapalhada pela água que corria por sua face e que molhava suas roupas, não impediram de ficar chocado com o que acabara de ocorrer.
Naquele local haviam quadros e tapeçarias armazenada e que agora estavam sendo ensopados pela água, ele pegou plástico bolha de uma grande bobina próxima primeiro envolve sua bolsa, para proteger seus desenhos, mas depois começa a tentar envolver as obras de arte ao seu redor para protegê-los dos efeitos da água.
Laurent olha na direção do homem e diz:- Vamos, peça ajuda, precisamos tirar esses quadros e tapeçarias daqui! -, apesar das palavras firmes, ele não tinha coragem de encarar Liliane, pois não importava o dinheiro, fama e as pessoas que ela possuísse para dar ordens, algumas daquelas obras de arte não teriam como ser restauradas ou substituídas. Simplesmente foram perdidas, não é possível nesse momento prever o prejuízo, que vai muito além do financeiro, mas ele estava disposto a evitar o pior. A verdade é que num mundo perfeito, todas essas obras, estariam numa caixa ou sala climatizada, quando não estivessem em exposição, mas isso não existe, já que só as obras mais valiosas de uma coleção recebem tal tratamento de proteção, contudo nem mesmo elas estão imunes a serem vitimadas pelo acaso, pelo descaso e pelas mais variadas paixões do homem.
Alguns minutos depois a água parou de cair, ele olha para Liliane, mas não tem coragem de olhar em seus olhos e diz: - Senhora LaMotte, por favor, retorne para a segurança de seu escritório, os seguranças logo chegaram.-
Ele primeiramente não sabe bem o que falar para o homem, pois não havia o que ser falado, apenas ficou aguardando o que ocorreria. Uma coisa é certa não há mais motivos para rir naquele local.
Laurent D`Anjou- Humano
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