Starbucks Coffee
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Vancouver
Remmy leBeau
Leslie Windsor
Lou Loveless
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Re: Starbucks Coffee
rolagem de dados + gasto de Força de Vontade
Santino Soprano- Humano
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Re: Starbucks Coffee
O membro 'Santino Soprano' realizou a seguinte ação: Rolar Dados
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'Dados' :
Resultado : 6, 3, 2, 6, 4
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Re: Starbucks Coffee
Lou Loveless tem direito a uma ação defensiva, podendo ser Bloqueio [Destreza (+3 - FORMA HORRIPILANTE) + briga] ou Esquivando [Destreza (+ 3 - FORMA HORRIPILANTE) + Esquiva].
Dificuldade para a Ação = 9 (queima roupa) - 1 (apesar do tiro à queima roupa, é um alvo menor com um menor risco) = 8
Esquiva: 13 dados
Bloqueio: 14 dados
DIFICULDADE = 8
Peço ao Lou que já role os dados escolhendo e já colocando sua ação no post. Assim que rolado (Caso houver dano) já rolaremos os dados para tal cálculo.
Boa sorte.
Dificuldade para a Ação = 9 (queima roupa) - 1 (apesar do tiro à queima roupa, é um alvo menor com um menor risco) = 8
Esquiva: 13 dados
Bloqueio: 14 dados
DIFICULDADE = 8
Peço ao Lou que já role os dados escolhendo e já colocando sua ação no post. Assim que rolado (Caso houver dano) já rolaremos os dados para tal cálculo.
Boa sorte.
Última edição por Vancouver em Seg Mar 24, 2014 3:57 pm, editado 1 vez(es)
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Re: Starbucks Coffee
Tentativa de Esquiva.
Lou Loveless- Tzimisce
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Re: Starbucks Coffee
O membro 'Lou Loveless' realizou a seguinte ação: Rolar Dados
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Re: Starbucks Coffee
Dado de Especialização Corpo Ágil.
Lou Loveless- Tzimisce
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Re: Starbucks Coffee
O membro 'Lou Loveless' realizou a seguinte ação: Rolar Dados
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Re: Starbucks Coffee
Gente... Como assim? A menina parecia que tinha visto um monstro dentro do café. Talvez até tenha visto. Apesar de ser um local de certa paz, as vezes as drogas nos fazem ter uma má viagem. Talvez o Remmy tenha mesmo errado a mão, o que não era comum, mas acontece.
Por outro lado há mais seres ali naquele lugar, o ambiente é propício para o aparecimento de pessoas estranhas, por exemplo aquele rapaz que passou e cumprimentou-me. Rapaz, você precisa de um Tzimisce aí, essa carinha de Nosferatu não tá com nada. Talvez até mesmo um bom Toreador pintasse algo interessante, até hoje o pessoal chama aquela bagunça de formas e cores de obra de arte. Não compreenderei jamais suas telas, Picasso.
Enfim, não estou aqui para falar de obras de arte, e sim de arte. E a que estou pensando em aprontar talvez seja algo muito interessante para todo Sabá. Remmy como um aliado é algo extremamente bom, rapaz de bons conhecimentos, um auspício invejável e a capacidade de se movimentar como um raio. Sim, eu acho a Rapidez uma disciplina encantadora, não tanto quanto a Tenebrosidade, mas é encantadora.
A menina sai de perto de mim, entra em um táxi e desaparece nas ruas de Vancouver, da próxima vez ao menos eu me divirto com o ser. Esses humanos que não dão atenção pra ninguém. Bom, ela deve ter algo melhor pra fazer, talvez até mesmo só respirar.
De repente vário humanos começam a correr da cafeteria, seria um incêndio? Mas cadê a fumaça? Incêndio não é. Alguns passam e quase me derrubam, sou obrigada a me esconder em uma parede colar as costas nela e ficar até que acabasse aquele pandemônio, para ajudar um disparo é dado. Então é isso, deveria ser um assalto, bem, Remmy se viraria com o sujeito com calma e tranquilidade, e eu nem precisaria mostrar minha face para o Toreador.
Assim que o estouro da boiada acaba, entro no ambiente. Eis a cena que vejo.
Um tzimisce em uma forma horripilante, um toreador no chão, um humano com uma arma em punhos, o humano que me cumprimentou antes da mulher correr no fundo do ambiente olhando para tudo com cara de dois de paus.
– Mas que.. – Olho para o homem armado, olho para o Tzimisce, olho para Remmy.
Automaticamente me coloco atrás de uma mesa como se fosse uma humana indefesa e desavisada.
– Mo...mo...MONSTRO! – permaneço ali atrás da mesa enquanto me preparo para o caso de ter que agir.
Não gosto de simplesmente partir para o ataque, mesmo porque os membros são fascinantes em todas as suas versões, todos os seus clãs, todas as suas disciplinas e todas as suas loucuras e manias.
Aguardo o desfecho da história com um sorriso no rosto. Não, apesar de tudo eu não consigo me conter. A chance de ver uma luta entre dois seres tão magníficos me faz sorrir a toa, a chance de um ser humano ser despedaçado e outro ser rasgado ao meio me deixa excitada. Até poderia participar, mas seria algo muito chato. Só me faltou uma pipoca para ficar ainda mais gostosa aquela reunião que presenciava.
Mesmo assim, com o sorriso no rosto, precisava tentar me moldar para a situação, fico escondida atrás da mesa, olhando por onde dava para ver, agora era só esperar. Afinal de contas, a graciosidade e velocidade superam a força brutal de um Tzimisce?
Por outro lado há mais seres ali naquele lugar, o ambiente é propício para o aparecimento de pessoas estranhas, por exemplo aquele rapaz que passou e cumprimentou-me. Rapaz, você precisa de um Tzimisce aí, essa carinha de Nosferatu não tá com nada. Talvez até mesmo um bom Toreador pintasse algo interessante, até hoje o pessoal chama aquela bagunça de formas e cores de obra de arte. Não compreenderei jamais suas telas, Picasso.
Enfim, não estou aqui para falar de obras de arte, e sim de arte. E a que estou pensando em aprontar talvez seja algo muito interessante para todo Sabá. Remmy como um aliado é algo extremamente bom, rapaz de bons conhecimentos, um auspício invejável e a capacidade de se movimentar como um raio. Sim, eu acho a Rapidez uma disciplina encantadora, não tanto quanto a Tenebrosidade, mas é encantadora.
A menina sai de perto de mim, entra em um táxi e desaparece nas ruas de Vancouver, da próxima vez ao menos eu me divirto com o ser. Esses humanos que não dão atenção pra ninguém. Bom, ela deve ter algo melhor pra fazer, talvez até mesmo só respirar.
De repente vário humanos começam a correr da cafeteria, seria um incêndio? Mas cadê a fumaça? Incêndio não é. Alguns passam e quase me derrubam, sou obrigada a me esconder em uma parede colar as costas nela e ficar até que acabasse aquele pandemônio, para ajudar um disparo é dado. Então é isso, deveria ser um assalto, bem, Remmy se viraria com o sujeito com calma e tranquilidade, e eu nem precisaria mostrar minha face para o Toreador.
Assim que o estouro da boiada acaba, entro no ambiente. Eis a cena que vejo.
Um tzimisce em uma forma horripilante, um toreador no chão, um humano com uma arma em punhos, o humano que me cumprimentou antes da mulher correr no fundo do ambiente olhando para tudo com cara de dois de paus.
– Mas que.. – Olho para o homem armado, olho para o Tzimisce, olho para Remmy.
Automaticamente me coloco atrás de uma mesa como se fosse uma humana indefesa e desavisada.
– Mo...mo...MONSTRO! – permaneço ali atrás da mesa enquanto me preparo para o caso de ter que agir.
Não gosto de simplesmente partir para o ataque, mesmo porque os membros são fascinantes em todas as suas versões, todos os seus clãs, todas as suas disciplinas e todas as suas loucuras e manias.
Aguardo o desfecho da história com um sorriso no rosto. Não, apesar de tudo eu não consigo me conter. A chance de ver uma luta entre dois seres tão magníficos me faz sorrir a toa, a chance de um ser humano ser despedaçado e outro ser rasgado ao meio me deixa excitada. Até poderia participar, mas seria algo muito chato. Só me faltou uma pipoca para ficar ainda mais gostosa aquela reunião que presenciava.
Mesmo assim, com o sorriso no rosto, precisava tentar me moldar para a situação, fico escondida atrás da mesa, olhando por onde dava para ver, agora era só esperar. Afinal de contas, a graciosidade e velocidade superam a força brutal de um Tzimisce?
Lumina Dowsha- Lasombra
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Re: Starbucks Coffee
O bruto da transformação se inicia pelas minhas pernas, dentes e unhas. A roupa é totalmente destroçada durante o processo da Forma Abominável. O que outrora era um magnífico francês de beleza divina, agora começa a metamorfosear-se para uma criatura horrenda. Minhas unhas se tornam negras e alongadas, minhas mãos agora pesadas são sustentadas pelos músculos que crescem exponencialmente nos braços. As minhas pernas se dobram ganhando massa e tornando-se iguais as de um quadrúpede. Uma calda cresce repleta de pontas negras que surgem de minha espinha até próximo à nuca. Meus cabelos não caem, nem crescem, permanecendo da forma que sempre estiveram, o que me deixa ligeiramente reconhecível. Escamas negras como ônix surgem em meu rosto, nos meus ombros, tórax, abdômem, coxas, joelhos, antebraços, costas e calda. Com algum esforço, minhas juntas das pernas podem se deslocar, deixando-me sobre duas patas, e com o desenvolver de minha vicissitude, ao longo do tempo incrementei mais uma característica a minha Forma Abominável... Asas enormes, fortes e bem treinadas, que agora nascem em minhas costas em um tom admirável escuro. Meus olhos, nesse momento, ganham um contraste ao meu corpo, em uma coloração azul radiante. Durante todo o procedimento, meus instintos indicam uma ameaça mínima perto de mim. Algo que poderia me ferir... Talvez. E com meus instintos peculiares, olhei para o lado, vendo o mortal com sua arma apontada para mim. Assim que o disparo é feito, meu rosto se vira, deixando a bala passar. Simplesmente... passa. Usando minha novíssima pata com garras afiadíssimas não-retráteis, golpeio o humano para empurrá-lo para longe, com intenção apenas de não mata-lo. Talvez ele não saiba, mas quando disse "Don Giovanni", isso salvou sua vida de uma morte instantânea. Ao menos uma chance de sair inteiro, sou forçado a dar-lhe.
Bom, em qualquer hipótese, um golpe bem sucedido de um ancião contra um humano sempre trás seus riscos. Ainda após o ataque contra o humano, tenho que me reaver com Remmy. Este, porém, certamente receberá o dano, é a função dele, no momento. Preciso Feri-lo e só isso, não mais, não menos. A ideia do ataque tem suas razões ocultas. Um lugar destruído irá aplicar raiva nos inimigos, não em Shaw, mas em sua tola infantaria de neófitos perdidos na noite. Desequilibrar a Camarilla, fazer os seus peões se voltarem contra eles por acreditarem que seus líderes não são capazes ou não têm intenção de protege-los. “Tão perto e tão distantes”, é o que eles precisam pensar tanto sobre o Sabá quanto sobre o grande bobo da corte Edward Shaw, que em um ato estúpido de arrogância, decidiu acreditar em sua mentira mais patética: que realmente é digno de liderar.
-Hm, hahahahaha... Remmy, vamos dançar. – com minha velocidade atípica, mas que poderia ser facilmente desviada por Remmy se ele tiver intenção, avanço evitando ainda usar minhas garras, colidindo então meu corpo contra o dele. O arrastarei até o fundo do Starbucks, seu corpo muito provavelmente vai sentir algo parecido com um abraço forte, somente com isso, mas de lá, começarei a parte séria da brincadeira, que irá custar-lhe em sangue de gado e um pouco de concentração para recuperar-se. Nada de mais, se pensarmos bem, comparado ao que faremos a Edward Shaw.
Bom, em qualquer hipótese, um golpe bem sucedido de um ancião contra um humano sempre trás seus riscos. Ainda após o ataque contra o humano, tenho que me reaver com Remmy. Este, porém, certamente receberá o dano, é a função dele, no momento. Preciso Feri-lo e só isso, não mais, não menos. A ideia do ataque tem suas razões ocultas. Um lugar destruído irá aplicar raiva nos inimigos, não em Shaw, mas em sua tola infantaria de neófitos perdidos na noite. Desequilibrar a Camarilla, fazer os seus peões se voltarem contra eles por acreditarem que seus líderes não são capazes ou não têm intenção de protege-los. “Tão perto e tão distantes”, é o que eles precisam pensar tanto sobre o Sabá quanto sobre o grande bobo da corte Edward Shaw, que em um ato estúpido de arrogância, decidiu acreditar em sua mentira mais patética: que realmente é digno de liderar.
-Hm, hahahahaha... Remmy, vamos dançar. – com minha velocidade atípica, mas que poderia ser facilmente desviada por Remmy se ele tiver intenção, avanço evitando ainda usar minhas garras, colidindo então meu corpo contra o dele. O arrastarei até o fundo do Starbucks, seu corpo muito provavelmente vai sentir algo parecido com um abraço forte, somente com isso, mas de lá, começarei a parte séria da brincadeira, que irá custar-lhe em sangue de gado e um pouco de concentração para recuperar-se. Nada de mais, se pensarmos bem, comparado ao que faremos a Edward Shaw.
Lou Loveless- Tzimisce
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Re: Starbucks Coffee
Lou está atacando Santino e Remmy no mesmo post, para isso deve rolar duas ações diferentes.
Primeira ação: Ataque em Santino = Destreza (+3) + Briga = 14 dados - 2 (múltiplas ações) = 12 dados com dificuldade 6
Segunda ação: Encontrão em Remmy = Destreza (+3) + Esportes = 13 dados - 3 (segunda ação) = 10 dados com dificuldade 7
Boa sorte aos envolvidos.
Primeira ação: Ataque em Santino = Destreza (+3) + Briga = 14 dados - 2 (múltiplas ações) = 12 dados com dificuldade 6
Segunda ação: Encontrão em Remmy = Destreza (+3) + Esportes = 13 dados - 3 (segunda ação) = 10 dados com dificuldade 7
Boa sorte aos envolvidos.
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Re: Starbucks Coffee
Vamos lá!
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Re: Starbucks Coffee
O membro 'Lou Loveless' realizou a seguinte ação: Rolar Dados
#1 'Dados' :
#1 Resultado : 6, 1, 4, 7, 7, 1, 1, 1, 9, 10, 2, 1
--------------------------------
#2 'Dados' :
#2 Resultado : 2, 1, 1, 7, 9, 3, 1, 1, 2, 3
#1 'Dados' :
#1 Resultado : 6, 1, 4, 7, 7, 1, 1, 1, 9, 10, 2, 1
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#2 'Dados' :
#2 Resultado : 2, 1, 1, 7, 9, 3, 1, 1, 2, 3
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Lou Loveless- Tzimisce
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Re: Starbucks Coffee
O membro 'Lou Loveless' realizou a seguinte ação: Rolar Dados
'Dados' :
Resultado : 9
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Resultado : 9
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Re: Starbucks Coffee
Vamos ao resultado da ação. Lou, vá se benzer.
Lou conseguiu em sua primeira rolagem: 6, 1, 4, 7, 7, 1, 1, 1, 9, 10, 2, 1
5 sucessos e 5 falhas + 1 sucesso (rolagem de especialização)
Em sua segunda rolagem: O Sucesso é automático devido ao combinado pelos dois jogadores, porém...
2, 1, 1, 7, 9, 3, 1, 1, 2, 3 - 4 falhas e dois sucessos.
No caso da segunda ação:
Lou consegue acertar Remmy, o golpe faz com que os dois continuem sua jornada até a parede do café que se quebra. alguns tijolos são arremessados para trás dos dois, o restante da parede é praticamente arremessada para trás.
Assim que o choque na parede acontece, o Tzimisce escorrega e cai com a boca nos lábios de Remmy. Um pedaço da parede se desprende e um bloco de argamassa cai na cabeça do Ancião fazendo o barulho oco. Apesar disso tudo o Tzimisce mantém-se intacto.
--------
Santino pode tentar sua jogada defensiva:
Destreza + Esquiva = 5 dados x Dificuldade 6
Destreza + Briga = 5 dados x Dificuldade 6
Boa sorte.
Lou conseguiu em sua primeira rolagem: 6, 1, 4, 7, 7, 1, 1, 1, 9, 10, 2, 1
5 sucessos e 5 falhas + 1 sucesso (rolagem de especialização)
Em sua segunda rolagem: O Sucesso é automático devido ao combinado pelos dois jogadores, porém...
2, 1, 1, 7, 9, 3, 1, 1, 2, 3 - 4 falhas e dois sucessos.
No caso da segunda ação:
Lou consegue acertar Remmy, o golpe faz com que os dois continuem sua jornada até a parede do café que se quebra. alguns tijolos são arremessados para trás dos dois, o restante da parede é praticamente arremessada para trás.
Assim que o choque na parede acontece, o Tzimisce escorrega e cai com a boca nos lábios de Remmy. Um pedaço da parede se desprende e um bloco de argamassa cai na cabeça do Ancião fazendo o barulho oco. Apesar disso tudo o Tzimisce mantém-se intacto.
--------
Santino pode tentar sua jogada defensiva:
Destreza + Esquiva = 5 dados x Dificuldade 6
Destreza + Briga = 5 dados x Dificuldade 6
Boa sorte.
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Re: Starbucks Coffee
rolagem de esquiva + gasto de Força de Vontade.
Santino Soprano- Humano
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Re: Starbucks Coffee
O membro 'Santino Soprano' realizou a seguinte ação: Rolar Dados
'Dados' :
Resultado : 6, 5, 7, 10, 8
'Dados' :
Resultado : 6, 5, 7, 10, 8
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Re: Starbucks Coffee
Resultado da rolagem de Santino: 6, 5, 7, 10, 8 - 4 sucessos
Assim sendo, Santino esquiva-se do golpe do Tzimisce.
Assim sendo, Santino esquiva-se do golpe do Tzimisce.
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Re: Starbucks Coffee
A demora de Morgana começa a fica irritante para Gaspar, então ele puxa o celular do seu bolso e liga para ela, que cai na caixa postal. Ele levanta a sua sobrancelha esquerda dando um sorriso e guarda o celular.
-Um mês deve ter mudando muita coisa. Disse ele, a sua noite estava indo bem até ter visto uma criatura tirada dos seus livros aparecendo em sua frente. O rosto daquela moça estava passando por uma metamorfose, em sua mente passa varias lendas e mitologias das quais tinha estudado. Ele da uma gargalhada e fica admirando o que estava vendo ao mesmo tempo se perguntando o que uma criatura dessa estava fazendo em uma cidade.
Antes disso tudo ocorre, Gaspar ficou prestando atenção em um homem - Buonanotte, signore LaBeau, Sou Santino, figlio de Don Giovanni, meus respeitos. Mas uma vez Gaspar olha para o homem que puxa uma arma que coloca na cabeça da criatura.
Ele já tinha terminando a sua refeição, assim que a criatura completa a sua transformação todos os humanos comuns saíram correndo gritando aos setes ventos “monstro”. Gaspar da risada para a ignorância deles ainda sentado, olhando o humano tentando reagir contra um predador.
“Ele tem alto controle da metamorfose, a sua forma parece um Vargulf apenas mortificado com a tendência de um morcego a característica escamas em vez de pelos e unhas negras, os olhos azul radiante e a suas asas grandes e fortes”.
Ele olha para a mulher sedutora que observa ele e da um sorriso. A adrenalina corria pelo o seu corpo como a Eletricidade em uma cadeira elétrica, o seu animal interno mandava sair correndo para a sua sobrevivência, mas Gaspar sabia se ele se se mexesse chamaria atenção da criatura.
“A máfia italiana tem relação com... Essas criaturas?” disse ele pensando olhando para o mafioso, a concentração de Gaspar era impecável mesmo com o corpo dele com toda a adrenalina, os gritos e a confusão da luta. Nada deixa ele se mexer, muitos poderia deduzir que por medo de morrer ou paralisando em pânico.
Mais na verdade ele estava admirado por aquela criatura, quando a luta acaba a paredes do fundo da cafeteria toda quebrada e Gaspar de baixo da mesa para não se acertado com pedaços da parede. Ainda em baixo da mesa ele fica olhando para o homem e a criatura. - Incrível. Disse ele sussurrando.
-Um mês deve ter mudando muita coisa. Disse ele, a sua noite estava indo bem até ter visto uma criatura tirada dos seus livros aparecendo em sua frente. O rosto daquela moça estava passando por uma metamorfose, em sua mente passa varias lendas e mitologias das quais tinha estudado. Ele da uma gargalhada e fica admirando o que estava vendo ao mesmo tempo se perguntando o que uma criatura dessa estava fazendo em uma cidade.
Antes disso tudo ocorre, Gaspar ficou prestando atenção em um homem - Buonanotte, signore LaBeau, Sou Santino, figlio de Don Giovanni, meus respeitos. Mas uma vez Gaspar olha para o homem que puxa uma arma que coloca na cabeça da criatura.
Ele já tinha terminando a sua refeição, assim que a criatura completa a sua transformação todos os humanos comuns saíram correndo gritando aos setes ventos “monstro”. Gaspar da risada para a ignorância deles ainda sentado, olhando o humano tentando reagir contra um predador.
“Ele tem alto controle da metamorfose, a sua forma parece um Vargulf apenas mortificado com a tendência de um morcego a característica escamas em vez de pelos e unhas negras, os olhos azul radiante e a suas asas grandes e fortes”.
Ele olha para a mulher sedutora que observa ele e da um sorriso. A adrenalina corria pelo o seu corpo como a Eletricidade em uma cadeira elétrica, o seu animal interno mandava sair correndo para a sua sobrevivência, mas Gaspar sabia se ele se se mexesse chamaria atenção da criatura.
“A máfia italiana tem relação com... Essas criaturas?” disse ele pensando olhando para o mafioso, a concentração de Gaspar era impecável mesmo com o corpo dele com toda a adrenalina, os gritos e a confusão da luta. Nada deixa ele se mexer, muitos poderia deduzir que por medo de morrer ou paralisando em pânico.
Mais na verdade ele estava admirado por aquela criatura, quando a luta acaba a paredes do fundo da cafeteria toda quebrada e Gaspar de baixo da mesa para não se acertado com pedaços da parede. Ainda em baixo da mesa ele fica olhando para o homem e a criatura. - Incrível. Disse ele sussurrando.
Gaspar Motierre-
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Santino Post nº 4
Nesse mundo de poder sem limites, de influências sem escrúpulos, um jovem ambicionava dinheiro, mulheres e poder; marcado pela experiência de crescer num lar desestruturado, ele encontrou na máfia sua verdadeira família e lá aprendeu a viver além e acima da lei; nesse mundo de “bandidos”, traição, lealdade, violência e a astúcia são as verdadeiras regras. Em poucas palavras essa era a história de Santino “Sonny” Soprano.
“acertei!”... “ como?”... “ele desviou.”...”ninguém seria capaz de desviar de um tiro a queima-roupa”... “nenhum homem”...”ele é algo maior”... eu estou diante de meu maior desafio, um ser cuja aparência lembrava um demônio, não há como ter certeza dessas coisas, mas essa criatura deformada, alada, fétida e acima de tudo odiado pela virgem Maria era um oponente sagaz”, penso de maneira confusa, pois sentimentos de admiração, respeito e fúria aquecem o sangue italiano de meu corpo. O coração bate com a cadencia de um coração de “predador”, diante do combate.
O demônio não demonstra sentimentos, seu corpo era musculoso, força e celeridade superam a de um simples mortal, um soco seu poderia matar um touro, quando ele lançou um ataque no italiano, muitos poderiam encomendar a “alma”, entretanto, Santino era um daqueles sujeitos que tinham um “As” ou dois na manga, seus treinamentos de boxe vieram a ser fundamentais e num lance de velocidade e graciosidade esquivou-se do golpe, parecia um daqueles boxeadores clássicos. Não seria feio compará-lo, nesse momento, ao brilhante Rock Marciano.
Remmy não teve a mesma sorte, a criatura caiu sobre ele, mas ao invés de devorá-lo acabou dando-lhe um beijo nos lábios, difícil compreender o que há por trás deste gesto, contudo um volumoso pedaço de pedra cai sobre a cabeça do demônio, deixando claro, para um atirador experiente, que balas de “22” não são úteis contra esse adversário. Fazendo uma analise madura da capacidade de combate sua e de seu concorrente, fica evidente, que ele sairá derrotado. A mão não treme, seu olhar e ações são racionais. “Estou ferrado!,” pensa o mafioso.
Santino olha para os lados, buscando uma resposta para tudo que acaba de ocorrer diante de seus olhos, mesmo para alguém que já viu muitas mortes, ver um demônio não é algo nem natural e muito menos corriqueiro. O cenário é digno de uma catástrofe, pois tijolos voam... pessoas escondidas atrás de mesas... caos reina no Starbucks. Ele volta ao normal, a saída principal esta obstruída, a arma ainda em punho, apesar de inútil, é o que ele tem de melhor, pisa com seu sapato sobre pequenos cacos de vidro no chão, ele vira uma mesa para servir-lhe de barricada, acende um cigarro e fica esperando a próxima ação do demônio. Apesar de tudo, o italiano é um cara duro na queda.
Santino Soprano- Humano
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Re: Starbucks Coffee
Por mais que houvesse apreciado a humanidade por muito tempo em vida e em sua não-vida, tentando até mesmo mater um pouco do que restava de sua própria, não podia deixar de ressaltar o quanto alguns humanos eram incrivelmente tolos. Observando o tal humano podia dizer que era exatamente por mometos como aquele onde os humanos reagem de maneira estúpida e inconsequente, e tantos outros motivos que alguns deles tinham o privilégio de nos servir com sua mais doce vitae, cheia de tolice, hipocresia, pudor e uma pitada de ignorância, o que deixava tudo muito mais saboroso.
Mesmo em meio ao seu teatrinho, Remmy teve tempo de ouvir as palavras ditas pelo homem que havia se aproximado da mesa, "figlio de Don Giovanni". Mas que diabos Don Giovanni queria com ele? Seja lá o que fosse, ele certamente tinha escolhido um péssimo dia para madar um de seus afilhados para marcar uma reuniãozinha, não havia nada que o Toreador podia fazer para mantê-lo seguro, afinal não estavam sozinhos na cafeteria e não se arriscaria para salvar um de seus tantos afilhados, ele poderia adotar mais uns três se esse acabasse a sete palmos, já que ele havia sido esperto o bastante para sacar uma arma contra o Tzimisce na tentativa de um tiro a queima roupa.
Tinha que concordar que se tais informações chegasse aos ouvidos de Shaw não somente por ele, mas de certo se aquele humano tolo sobrevivesse e fosse correndo para o colinho de Don Giovanni contando tudo sobre o que havia visto naquela noite, o trabalho de Remmy seria muito mais fácil. Um sorriso sádico de satisfação lhe cairia bem naquele momento se não tivesse que manter sua expressão de pavor.
Como esperado, o Tzimisce tenta atacar o humano e avança em direção ao Toreador, um encontrão que para ele havia sido não mais que um abraço forte entre ambos contra a parede que se quebrou. Remmy caido no chão recebe o peso de Loveless sobre ele, e um tijolo que cai sobre a cabeça do Tzimisce faz com que a cena se torne um tanto quanto estranha. O Toreador encara Loveless brevemente, controlando sua força ele finge ter certa dificuldade em se mover para retirar o corpo do Tzimisce de cima do seu, já que eles havia colidido com a parede e para todos os olhos ali presentes o único montro ali era Loveless.
Ainda encarando Loveless enquanto despejava seu vasto vocabulário, xingando e praguejando aquela besta para que se mantesse longe dele, ele também deixava claro de que essa era a deixa de Loveless para finalmente atacá-lo como deveria e deixar o local, e levariamos o resto do plano como combinado. Antes de qualquer outra ação, os chuveirinhos de incêncio são acionados. Humanos e seus vícios em momentos mais inoportunos. Mais um motivo para que o Tzimisce se apressasse antes que os bombeiros e policiais chegassem no local, ambos teriam que estar fora dali antes que isso acontecesse.
Mesmo em meio ao seu teatrinho, Remmy teve tempo de ouvir as palavras ditas pelo homem que havia se aproximado da mesa, "figlio de Don Giovanni". Mas que diabos Don Giovanni queria com ele? Seja lá o que fosse, ele certamente tinha escolhido um péssimo dia para madar um de seus afilhados para marcar uma reuniãozinha, não havia nada que o Toreador podia fazer para mantê-lo seguro, afinal não estavam sozinhos na cafeteria e não se arriscaria para salvar um de seus tantos afilhados, ele poderia adotar mais uns três se esse acabasse a sete palmos, já que ele havia sido esperto o bastante para sacar uma arma contra o Tzimisce na tentativa de um tiro a queima roupa.
Tinha que concordar que se tais informações chegasse aos ouvidos de Shaw não somente por ele, mas de certo se aquele humano tolo sobrevivesse e fosse correndo para o colinho de Don Giovanni contando tudo sobre o que havia visto naquela noite, o trabalho de Remmy seria muito mais fácil. Um sorriso sádico de satisfação lhe cairia bem naquele momento se não tivesse que manter sua expressão de pavor.
Como esperado, o Tzimisce tenta atacar o humano e avança em direção ao Toreador, um encontrão que para ele havia sido não mais que um abraço forte entre ambos contra a parede que se quebrou. Remmy caido no chão recebe o peso de Loveless sobre ele, e um tijolo que cai sobre a cabeça do Tzimisce faz com que a cena se torne um tanto quanto estranha. O Toreador encara Loveless brevemente, controlando sua força ele finge ter certa dificuldade em se mover para retirar o corpo do Tzimisce de cima do seu, já que eles havia colidido com a parede e para todos os olhos ali presentes o único montro ali era Loveless.
Ainda encarando Loveless enquanto despejava seu vasto vocabulário, xingando e praguejando aquela besta para que se mantesse longe dele, ele também deixava claro de que essa era a deixa de Loveless para finalmente atacá-lo como deveria e deixar o local, e levariamos o resto do plano como combinado. Antes de qualquer outra ação, os chuveirinhos de incêncio são acionados. Humanos e seus vícios em momentos mais inoportunos. Mais um motivo para que o Tzimisce se apressasse antes que os bombeiros e policiais chegassem no local, ambos teriam que estar fora dali antes que isso acontecesse.
Remmy leBeau- Toreador
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Re: Starbucks Coffee
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Re: Starbucks Coffee
O membro 'Vancouver' realizou a seguinte ação: Rolar Dados
#1 'Dados' :
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Re: Starbucks Coffee
Tempo de resposta = 10 minutos até a polícia chegar. (Um post para cada um dos presentes)
Assim que Lumina postar, só mais dois posts serão feitos.
Boa sorte e um bom jogo.
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Re: Starbucks Coffee
Espresso Macchiato: dois dólares, Espresso Brownie de Chocolate meio amargo: três dólares, assistir um camarilla levar de uma Tzimisce? NÃO TEM PREÇO!
Sim, você pode não achar original esse começo, mas fala sério, se você conhecesse o mundo noturno e negro de Vancouver como eu conheço, certamente estaria radiante, praticamente uma lâmpada LED de tão iluminada em poder assistir algo assim.
Eu pelo menos estou, e olha que eu cheguei já pegando a coisa pela metade. Sim. Por alguns instantes eu não pego o início daquela que pode ser tão épica quanto um certo evento que aconteceu há algum tempo em uma "lua azul" que fazia qualquer um vibrar como uma corda de violão!
Chegando em meio ao tumulto, foi fácil me juntar aos demais populares que acompanhavam toda aquela cena. Busquei analisar tudo, mas o prazer que percorria meu corpo em ver o desenrolar daquele embate prendeu muito mais minha atenção que os demais sacos de sangue. E isso tudo começou quando um saco de sangue resolveu brincar de Rocky Balboa, algo que me surpreendeu...
Um ancião igual à aquela besta que se mostrava em toda sua glória não era um adversário para ser subestimado, muito menos para ser deixado nervoso. Tzimisces são gentlemen e ladies, até, claro que se pise em seus calos, e devo dizer, nós não costumamos perdoar. Por isso, eu poderia até penhorar um fio de cabelo de minha cabeleira de que aquela situação não iria ficar impune.
Mas voltamos ao caso: o "Rocky Balboa" fez um movimento que acabou por livrá-lo de toda a fúria da besta alada que era, com toda a certeza, protagonista daquela dança e isso causou um efeito dominó que, convenhamos, não tinha preço e provavelmente será difícil de ser superado, por ambas as partes. Foi nesse instante que perdi todo o meu controle e soltei um pequeno gritinho, quando os lábios do ancião se juntaram aos de um pseudo-humano, visto que era impossível aquele homem ser mortal, em uma união que não lembrava em nada a Pulsão de Vida de Freud, mas que poderia levar, sim, à Tânatos, à destruição...
O pior de tudo era que aquilo parecia muito divertido para ser realidade, ou será que minha vida sem aventuras, comportada e sem sal estava começando a afetar minha rotina? Com o sistema de incêndio sendo acionado, não dava para ficar despenteada, então corri para debaixo de uma mesa, fazendo companhia para um saco de sangue.
Tentei manter minha cara de paisagem com algo de pânico, enquanto no meu interior, eu batia palmas e brilhava feito a tinker bell. Fiquei ombro a ombro com o humano e pude ouvir quando ele sussurrou um "incrível", o que me fez sorrir para ele. Afinal, não é qualquer um que consegue enxergar a beleza daquele momento.
_Assustador!, isso sim! - falei, também sussurrando para ele, e desfazendo meu sorriso
Sim, você pode não achar original esse começo, mas fala sério, se você conhecesse o mundo noturno e negro de Vancouver como eu conheço, certamente estaria radiante, praticamente uma lâmpada LED de tão iluminada em poder assistir algo assim.
Eu pelo menos estou, e olha que eu cheguei já pegando a coisa pela metade. Sim. Por alguns instantes eu não pego o início daquela que pode ser tão épica quanto um certo evento que aconteceu há algum tempo em uma "lua azul" que fazia qualquer um vibrar como uma corda de violão!
Chegando em meio ao tumulto, foi fácil me juntar aos demais populares que acompanhavam toda aquela cena. Busquei analisar tudo, mas o prazer que percorria meu corpo em ver o desenrolar daquele embate prendeu muito mais minha atenção que os demais sacos de sangue. E isso tudo começou quando um saco de sangue resolveu brincar de Rocky Balboa, algo que me surpreendeu...
Um ancião igual à aquela besta que se mostrava em toda sua glória não era um adversário para ser subestimado, muito menos para ser deixado nervoso. Tzimisces são gentlemen e ladies, até, claro que se pise em seus calos, e devo dizer, nós não costumamos perdoar. Por isso, eu poderia até penhorar um fio de cabelo de minha cabeleira de que aquela situação não iria ficar impune.
Mas voltamos ao caso: o "Rocky Balboa" fez um movimento que acabou por livrá-lo de toda a fúria da besta alada que era, com toda a certeza, protagonista daquela dança e isso causou um efeito dominó que, convenhamos, não tinha preço e provavelmente será difícil de ser superado, por ambas as partes. Foi nesse instante que perdi todo o meu controle e soltei um pequeno gritinho, quando os lábios do ancião se juntaram aos de um pseudo-humano, visto que era impossível aquele homem ser mortal, em uma união que não lembrava em nada a Pulsão de Vida de Freud, mas que poderia levar, sim, à Tânatos, à destruição...
O pior de tudo era que aquilo parecia muito divertido para ser realidade, ou será que minha vida sem aventuras, comportada e sem sal estava começando a afetar minha rotina? Com o sistema de incêndio sendo acionado, não dava para ficar despenteada, então corri para debaixo de uma mesa, fazendo companhia para um saco de sangue.
Tentei manter minha cara de paisagem com algo de pânico, enquanto no meu interior, eu batia palmas e brilhava feito a tinker bell. Fiquei ombro a ombro com o humano e pude ouvir quando ele sussurrou um "incrível", o que me fez sorrir para ele. Afinal, não é qualquer um que consegue enxergar a beleza daquele momento.
_Assustador!, isso sim! - falei, também sussurrando para ele, e desfazendo meu sorriso
Eileen Rostova- Número de Mensagens : 117
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